domingo, 19 de fevereiro de 2017

BLOG – Juíza com ares de mucuma da promotora

Juíza Haila Haasse de Miranda: postura de mucama da promotora loquaz.

Tão tendenciosa quanto a juíza Silvana Maria de Lima e Silva, a magistrada substituta escalada para substituí-la, Haila Haase de Miranda, de exuberante juventude, ostentando curvas sinuosas, reveladas por um vestido algo justo, e um decote de tirar a concentração de monge budista, guardou uma postura de mucama branca da promotora de Justiça Bethania Maria da Costa Corrêa. Loquaz e pernóstica, Bethania Maria da Costa Corrêa destacou-se pelo exibicionismo de fanchona em roda lésbica, pontificando na audiência como se a magistrada fosse, exibindo uma servil deferência em relação a Marcos Antônio Ferreira da Costa, um tipo intelectual e socialmente chucro, capaz de se confundir com duas ideias concomitantes e incapaz de distinguir os talheres destinados a carne vermelha e peixe. Não por acaso, devido a problemas de conexão que impediram a gravação, a ata da audiência foi digitada pela magistrada, que fez o papel de escrivã, enquanto nela pontificava a promotora de Justiça Bethania Maria da Costa Corrêa, com a empáfia própria dos arrivistas orgulhosos de sua pusilaminidade, como evidenciou ao pretender tratar-me como se condenadora já estivesse.

O favorecimento ao procurador geral de Justiça foi tão acintoso, que ele não participou do chamado pregão, quando as partes são chamadas para a audiência. Quando eu e meu advogado, Cadmo Bastos Melo Júnior, fomos chamados para a audiência, Neves e a promotora de Justiça Bethania Maria da Costa Corrêa já estavam devidamente amesendados na companhia da juíza Haila Haase de Miranda, naquela atmosfera própria de quem aguarda pela chegada de visitas indesejáveis.

15 comentários :

Anônimo disse...

Caro Barata, apesar das questões políticas importantes envolvidas na sua interpretação dos fatos, você expressa profundas posturas discriminatórias através de seu texto.

1. A passagem "exuberante juventude, ostentando curvas sinuosas, reveladas por um vestido algo justo, e um decote de tirar a concentração de monge budista" exibe seus preconceitos em relação à posição das mulheres nas instituições de poder; você pareceu estranhar uma mulher com certas características físicas ocupar determinadas posições de poder, reflexo comum do machismo ocidental.


2. A passagem "guardou uma postura de mucama branca da promotora de Justiça Bethania Maria da Costa Corrêa" exibe parte de seus preconceitos, utilizas a expressão "mucama" como instrumento de "golpe-moral" contra a promotora, como se "mucamas" fossem pessoas inferiores a você, um "não-mucamo-branco"

3. A passagem "Loquaz e pernóstica, Bethania Maria da Costa Corrêa exibiu a desenvoltura de fanchona em roda lésbica" exibe seu preconceito em relação a pessoas com orientação sexual diferente da sua. Além do fato de a simples utilização do termo já demonstrar certa percepção de marginalização em relação a essas pessoas, pelo visto, ainda atribuis ao que intitulas de "fanchona" uma posição social de inferioridade. Na sua imaginação moral, essas pessoas expressam atitudes que não devem ser respeitadas ou que devem ser ridicularizadas.

A linguagem diz muito do que somos e pensamos.
Não sei se você é consciente de tudo isso, mas acho que deves te tornar consciente.
É mais fácil acabar com uma guerra do que com um preconceito.
Antes de fazer um "jornalismo crítico" faça um "jornalismo autocrítico"

PS:
MandaTo consiste na concessão de poderes para desempenho de uma representação
MandaDo é o instrumento pelo qual se toma ciência de um ato judicial

Anônimo disse...

É de rachar a cara de vergonha o que fazem "os bandidos togados" na fala de Heliana Calmon, ex diretora do CNJ. Além, de ganhar muita grana ainda se tornam pederastas do poder judiciário subvertendo a lógica da busca pela justiça social. Se tem algum bandido mequetrefe esse é o procurador chefe do MP do Pará acompanhada de suas fiéis escudeiras (a juíza cocotinha e a promotora bico largo 44).

Anônimo disse...

Concordo plenamente com o ou a anônima. Desproporcional e ofensivo. Caso a moça andasse em roda lésbica, suponhamos, isso define o caráter dela? E quem é lésbica é uma pessoa de última categoria pra ti? Tá feio, cara! Mucama branca? O pernostico és tu que se acha tão acima de tudo que ofende as mulheres no teu blog com expressões horríveis e acha que as pessoas que vão ler vão achar o máximo! Barata, olha para os lados. O que tu escreve aqui, aqui fica. Não estás mais nas décadas onde falar assim de uma mulher teria o silêncio como resposta! Passaste de todos os limites!

Anônimo disse...

Barata abrindo precedente para comentários machistas e preconceituosos.. "Promotora bico largo 44". A injustiça que tu sofres nesse judiciário é na mesma proporção da tua falta de cuidado com as pessoas que te rodeiam.

Anônimo disse...

"1. A passagem "exuberante juventude, ostentando curvas sinuosas, reveladas por um vestido algo justo, e um decote de tirar a concentração de monge budista" exibe seus preconceitos em relação à posição das mulheres nas instituições de poder; você pareceu estranhar uma mulher com certas características físicas ocupar determinadas posições de poder, reflexo comum do machismo ocidental."
Melhor parte!

Anônimo disse...

Querem relegar a segundo plano o que é principal, isto é, a injustiça praticada pelo judiciário contra a liberdade de imprensa. Eu fico besta em vê falsos moralistas que tratam as pessoas hetero com desprezo vir a público fazer discurso vazio.

Mas, lembrem-se a fanchona é tudo de pior que existe no homem machista expresso pela promotora. Talvez, para atrair olhares e a atenção de outra mulher.

Outro aspecto interessante é que o juiz Bento Luiz de Azambuja da terceira vara trabalhista de Cascavel adiou uma audiência porque o trabalhador(reclamante) estava de calça jeans, blusa e sandália, por entender aqueles trajes uma ofensa ao moral do judiciário. Porém, o mesmo juiz foi condenado por dano moral a indenizar 10 mil ao trabalhador. Pela juíza Marize Cecília Winkler, da 2ª Vara Federal de Cascavel (PR).

A pergunta que não quer calar: e a juíza que usa sainha muito acima do joelho e bem apertada, além de um decote exuberante que tipo de punição merece pela quebra de decoro?

Anônimo disse...

o judiciário é uma lastima, mas tens que ser menos agressivo nos textos...

Anônimo disse...

E o judiciário é eufemista na prática de suas injustiças?

Anônimo disse...

Quem colocou em segundo plano a questão da liberdade de expressão foi o próprio jornalista! O tamanho da saia é quebra de decoro desde quando? Que critério? Uma fita métrica? O tamanho da saia e do decote para um pode ser mais acima e outro mais abaixo e o probo jornalista tem lá suas preferências de tamanho de saia justa que não o agradou na ocasião . Ao que se saiba, isso não define caráter. Melhore seus argumentos, machista idiota! O jornalista poderia ter feito a crítica sobre o fato de ter se deparado com a parcialidade do caso em questão. Não precisava exibir seu preconceito racial (mucama branca?!!!!) E de gênero e de opção sexual. Falso moralismo é dele!

Anônimo disse...

Então o juiz de Cascavel estava com fita métrica? Então a juíza submissa a vontade do MP não é mmetaforicamente postura de mucama? Então a juíza pode ir trabalhar de laicra e lingerie amostra e é normal? Putz, sua falso moralista percebi que queres transformar o poder judiciário paraense num verdadeiro bordel. Talvez, seja porque costumas fazer isso com teu salário de 20 mil reais ao mês mais jetons.

Anônimo disse...

Sempre gostei de ler esse blog mas tenho que concordar que dessa vez o jornalista extrapolou toda e qualquer medida.Pior foi fortalecer o discurso machista e falso moralista dos ignorantes que acham que a juíza seria mais competente se estivesse vestida com uma burca e que a promotora da mesma forma se fosse um ícone de feminilidade.Acho perfeitamente compreensível a revolta do articulista mas não justifica o discurso preconceituoso

Anônimo disse...

É crime caluniar,difamar,injuriar,mas,debochar,satirizar,criticar ñ me consta q seja crime senão o q seria dos humoristas.Se o barata fosse articulista de um grande Império midiático esses juízes e promotores jamais o processariam

Anônimo disse...

Quem milita na advocacia sabe quem é essa promotora...truculenta e de mal com a vida.Falta de que mesmo...

Anônimo disse...

As características descritas pelo Barata nada têm a ver com posicionamento machista e preconceituoso. Ele apenas retrata uma realidade podre das feministas de plantão que acham que ficarão "empoderadas" com o uso de roupas justas e decotadas, como se trabalhassem no Locomotiva e não nas dependências de órgãos judiciais. Advogadas, juízas, promotoras, assessoras, estagiárias... (não generalizando) acham que que o poder está em suas curvas, bundas, pernas e peitos. Menos "empoderamento-locomotiva", por favor.

Anônimo disse...

O servidor público é servidor da comunidade. Porém, quando são admitidos em concurso público seja na promotoria, seja na magistratura ficam vislumbrados e o que menos fazem é atender bem os cidadãos. Passam a se tornar arrogantes, presunçosos e cheios de si na contramão do servir. Eu mesmo no exercício da advocacia já tive o desprazer de participar em audiências com a promotora em questão e é lamentável seu comportamento, o jornalista fez a exata discrição dela (fanchona em roda lésbica).