sexta-feira, 19 de agosto de 2016

SEDUC – Os antecedentes de Brasileno

Professor Alexandre Dias, também vítima
da leviandade de Brasileno Braga Modesto.
Por seus antecedentes, o diretor da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Profª Raimunda Sena da Silva, em Curuçá, Brasileno Braga Modesto, agora no epicentro de uma denúncia de assédio a uma aluna de 12 anos, pode ser descrito como um personagem controverso. É dele a autoria de um gracioso relatório, que inclui até imputações caluniosas, contra o professor Alexandre da Silva Dias, alvo de uma implacável perseguição, e que responde inclusive a um caricato PAD, Processo Administrativo Disciplinar, depois que denunciou desvio de recursos federais destinados à educação e saúde em Curuçá. A denúncia envolve a administração da prefeita de Curuçá, Nadege do Rosário Passinho Ferreira, do PSDB, a legenda do governador Simão Jatene, ao qual é notoriamente submisso o procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, o folclórico Napoleão de Hospício, o que certamente explica a passividade do Ministério Público Estadual. Além de ter sua defesa cerceada, ao ter negado o acesso ao livro de ocorrência da escola, por exemplo, o professor Alexandre da Silva Dias teve a sua casa saqueada, com o inusitado roubo de 23 cadernetas escolares, passou a ter notas deletadas do sistema da Seduc e a receber faltas indevidas.

Desqualificar levianamente seus eventuais antagonistas, valendo-se de argumentos pueris e exibindo a profundidade intelectual de um livro de autoajuda, é, aparentemente, uma prática recorrente em se tratando de Brasileno Braga Modesto, diretor da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Profª Raimunda Sena da Silva, em Curuçá. Assim como faz com a aluna I. S., de 12 anos, a qual supostamente assediou, ele não poupou da sua leviandade o professor Alexandre da Silva Dias, contra o qual disparou um relatório ignominioso, carente de provas e repleto de diatribes. No relatório, Brasileno Braga Modesto, sem dispor de qualificação para tanto e desprovido de qualquer amparo factual capaz de sustentar sua ilação, chega a imputar ao professor Alexandre da Silva Dias pretenso “distúrbio mental” e pretender tipificá-lo como “psicopata”. Em ambos os casos, não há registro de nenhuma apuração, por parte da Seduc, para coibir as ilações caluniosas do diretor da Escola Profª Raimunda Sena da Silva.

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