Semana
passada, na unidade pedagógica Jutuba, a fossa estourou e os dejetos estão
sendo despejados diretamente no rio. “Inventaram de trocar o assoalho do banheiro
dos meninos e abandonaram a obra, o que sobrecarregou o outro banheiro, do que
resultou o estourou da fossa”, conta uma fonte, protegida pelo anonimato, por
temer retaliações.
Uma professora da unidade pedagógica
confirma o relato dessa fonte. E acrescenta que a situação tornou-se
insustentável, diante do fedor exalado. “Não há condições de prosseguir com as
aulas”, avalia. “Fede
tanto que parece que estamos dando aula em cima da fossa aberta”, salienta a
professora. Por isso, acrescenta, docentes e servidores cogitam entrar em
greve.
A reforma do trapiche também foi
abandonada, embora mal iniciada. “Largaram as madeiras da reforma toda lá e
está sendo tudo roubado”, relata outra fonte. “Nossa situação é lamentável”,
resume uma professora.
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