segunda-feira, 4 de abril de 2016

DILMA – O feminismo ensandecido diante da revelação sobre os recorrentes surtos coléricos da “presidenta”

Ricardo Noblat, primeiro jornalista a revelar os surtos coléricos de Dilma.

Que me desculpem as bem armadas e mal-amadas "cumpanheras", diante da indignação - ensandecida e precipitada - provocada pela reportagem da ISTOÉ sobre os recorrentes pitis da presidente Dilma Rousseff, que a revista descreve como à beira de um ataque de nervos, no rastro da perspectiva de sofrer o impeachment. A revista pode até ter exagerado – o que eu não afirmo e nem nego -, mas que existem sucessivos precedentes de destemperos, existem! Convém seguir a sabedoria popular: devagar com o andor, que o santo é de barro. Não se trata de machismo ou misoginia, como pretendem as feministas radicais. Ser mulher não desobriga Dilma Rousseff de cultivar a civilidade com quer que seja, inclusive com seus subordinados, ainda que bom-tom não seja o forte da “doutora”, como o Brasil sabe há muito tempo e pode constatar amiúde nas últimas semanas. De resto, preservar a liturgia do cargo é uma obrigação do inquilino do Palácio do Palácio do Planalto, seja ele quem for, independentemente de gênero.
A primeira revelação pública sobre os recorrentes destemperos da “presidente” foi do respeitado jornalista Ricardo Noblat, em 13 de abril de 2015, na versão online de O Globo, em postagem intitulada “Deus Salve a Rainha”, a propósito dos 100 dias do segundo mandato de Dilma Rousseff. Nele, Noblat narra o patético bate-boca de Lula com Dilma, no Palácio da Alvorada, digno de desavença em botequim chinfrim. E se reporta a um episódio ainda mais patético, que ficou conhecido como a “Guerra dos Cabides”, protagonizado pela “doutora” Dilma e uma humilde, mas despachada, camareira do Palácio da Alvorada, Jane.
Noblat, posteriormente, retomaria o tema. Em postagem de 8 de setembro de 2015, sob o título “O emprego mais arriscado da República”, ele relata os temperos desrespeitosos de Dilma Rousseff com subordinados.

Em nenhuma das vezes Ricardo Noblat foi desmentido.

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