terça-feira, 22 de março de 2016

SINTEPP – Coordenador geral do sindicato responde na Justiça por agressão, por motivo fútil, a um professor

Mateus Ferreira: agressão covarde, por motivo fútil.
BO registrando a covarde agressão a Rodolfo Nobre.
A intimação para a audiência preliminar do contencioso.

Está confirmada para 4 de abril próximo a audiência preliminar, na 1ª Vara do Juizado Especial Criminal, do contencioso que tem como um dos protagonistas José Mateus Rocha da Costa Ferreira, professor de educação física que é também um dos atuais coordenadores gerais do Sintepp, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará. De acordo com BO, Boletim de Ocorrência Policial, lavrado em 28 de janeiro de 2015, na Seccional da Pedreira da Polícia Civil, ele é acusado de, por motivo fútil, agredir covardemente, com uma cadeirada, o professor Rodolfo Ronaldo Nobre Oliveira, em episódio ocorrido no refeitório da sede do Sintepp, na rua 28 de setembro, nº 510, em Belém. A vítima, Rodolfo Ronaldo Nobre Oliveira, é professor concursado da Seduc, a Secretaria de Estado de Educação, formado em matemática pela UEPA, a Universidade do Estado do Pará, com mestrado em educação matemática pela UFPA, a Universidade Federal do Pará, além de ser diplomando em direito pela Faculdade Estácio do Pará.
De acordo com testemunhas, que corroboram o relato da vítima, o estopim para a covarde agressão perpetrada pelo coordenador geral do Sintepp foi uma prosaica discordância, em torno de um episódio policial, noticiado por uma emissora de TV, no qual um motorista de ônibus fora agredido, com um chute no rosto, por um passageiro, após queimar uma das paradas. Na ocasião, o professor Rodolfo Nobre fez um comentário, recriminando a agressão, argumentando que, a despeito do deslize cometido, tratava-se de um profissional que, como os demais colegas de ofício, trabalhava sob intensa pressão por parte da empresa. Isso bastou para exasperar Mateus Ferreira, que então vociferou: “Motorista de ônibus tem mesmo que apanhar; são um bando de irresponsáveis e acham que são donos das ruas.” E acrescentou: “Até eu daria uma porrada nesse motorista.”

No desdobramento do imbróglio, ainda segundo os relatos oferecidos, o professor Rodolfo Nobre criticou Mateus Ferreira, argumentando que sua postura colidia com a condição de dirigente do maior sindicato da região Norte, cuja principal bandeira era a defesa intransigente dos trabalhadores. Subitamente colérico, o dirigente do Sintepp disparou: “Cala tua boca, que te dou é uma cadeirada, ‘seu’ filho da puta.” Ameaçado, o professor Rodolfo Nobre então retrucou: “Você é truculento e desrespeita as pessoas.” Isso bastou para Mateus Ferreira lançar mão de uma cadeira de madeira de lei, e por isso muito pesada, e com ela desferir um golpe contra sua vítima, que instintivamente esquivou-se, sendo, mesmo assim, atingido no braço. Consumada a covarde agressão, o professor Rodolfo Nobre prometeu ir à polícia, denunciá-la, ao que seu agressor reagiu com deboche. “Vai onde quiser. Não tenho medo nem de polícia, nem de Justiça. E tudo que tu disseres, vou desmentir”, desdenhou o atual coordenador geral do Sintepp, de acordo com os relatos oferecidos sobre o episódio.

18 comentários :

Anônimo disse...

Ridículo um sindicato de professores ter um coordenador desse nível, um homem desprezível e preconceituoso. Engraçado, se ele não gosta da classe dos motoristas imagina a dos professores... ah, está explicado por que os professores só perdem!!! Que VERGONHA.

Anônimo disse...

Parece que a violência está presente em todos os setores da sociedade, mas nesse caso por se tratar de um "educador" a incidência deveria ser nenhuma. É triste senão trágico a educação contar com profissionais desse estirpe.

Anônimo disse...

Muito fácil fazer juízo de valor ouvindo só um lado. Esse Rodrigo que só é nobre no nome agride cotidianamente pessoas só pensar diferente.

Cuidado, caro blogueiro, não vá contaminar seu blog com picuinhas.

Paulo Celso

Anônimo disse...

Isso é um sindicato ou um ringue em que os professores são diariamente agredidos? Triste o Sintepp ter um coordenador desse baixo nível.

Anônimo disse...

Esse sindicato é de professores ou criminosos? Educadores ou Agressores? Ainda bem que não sou filiada. Essas pessoas merecem é estarem presas isso sim.

Anônimo disse...

Olhem o nível de politização: "Ainda bem que não sou filiada"

Anônimo disse...

Na minha opinião esse professor Mateus foi aluno do Lula e aprendeu muito bem como se dar bem com a grana dos otários e nas horas vagas ele treinava vale tudo...

Anônimo disse...

Esse Mateus deve ser expulso do sindicato. a categoria se encontra totalmente indignada com suas falcatruas...

Anônimo disse...

Eu conheço esse rapaz, foi cria do Jurunas. Quando jovem era metido a integrante de gangue, metido em uma e outra briga no bairro. Esse tipo de atitude é bem seu molde. Infelizmente, se tornou professor e mancha a classe com essa ignonimia.
Conheci a mãe dele, uma excelente professora e boa gente, parece que o filho além de envergonhar o nome da família ainda cambou para terras da violência.

Anônimo disse...

APS significa Ação da Porrada no Sindicato, putz. Já quase não ia no sindicato pelo péssimo atendimento da assessoria jurídica agora mesmo que não irei. De repente levo porrada de diretor e funcionários truculentos. AFF Maria!!!

Anônimo disse...

Essa foi boa. Ação da Porrada no Sindicato - APS. Kkkkkkk...

Anônimo disse...

Pessoas assim não deveriam viver no meio da sociedade civilizada. Deveriam está em jaulas em exposição como animais ferozes.

Anônimo disse...

Mateus Ferreira bate, Aguinaldo Soares rebate. O senhor da casa grande agride o capataz repete.

Anônimo disse...

O crime não compensa. Uma hora ou outra vem a tona e os criminosos são desmascarados. Tento imaginar o que um Professor que comete tamanha violência pensa da vida.
Será que ele acha que pode fazer essa violência contra outro educador e pensar que isso é aceitável? Se pensa assim está muito enganado.
Precisamos de Paz e Amor para alcançar a justiça, mas esse senhor Mateus Ferreira, pelo que li, está longe de ter essas qualidades como ser humano.
Se fosse ele buscava o perdão da vítima e de Deus em horas de oração em uma igreja.

Anônimo disse...

Interessante a História da vida real, talvez poucos saibam, o que esse filiado antiquissimo do Sintepp irá falar. Esse agressor de hoje, Mateus Ferreira, na ocupação do prédio Antonio Lemos, primeiro mandato do Duciomar, na ocupação do prédio o comandante da operação de desocupação fez o Mateus ajoelhar e pedir perdão para não ser preso naquela ocasião. O Antônio Carlos foi testemunha do episódio na época.
Agora ele transfere essa humilhação na forma de agressão. Covarde valente...

Anônimo disse...

Todo valente no final das contas não passa de um grande covarde. É o caso desse professor agressor que covardemente agrediu física e moralmente o outro professor vítima.
Esse rapaz "valentão" deveria fazer tratamento psicológico pelo seu desequilíbrio, como pode ser possível essa postura num diretor de sindicato. Não estamos mais vivendo no tempo da barbárie e sim no tempo da civilidade.
É necessário uma atualização dessa direção sindical porque pelo que estamos constantemente tomando conhecimento, aqui no Blog do Barata, são irresponsáveis, violentos, sarcásticos, presunçosos, corruptos, mentirosos, preconceituosos, enfim, são tantos adjetivos desabonadores que nem cabem todos nessa reflexão.

Anônimo disse...

Não sabia agora que o bog do prestigiado Barata tinha virado a Revista TITITI... que triste!

Anônimo disse...

Verdade. Entrei para ler notícias e me deparo com um professor melindrado com sei la o que, destilando todo o seu veneno e mesquinhez.