quinta-feira, 10 de março de 2016

FUNBOSQUE – De mal a pior



A degradação das unidades pedagógicas da Escola Bosque não é um fato novo, mas acentuou-se na administração do atual prefeito, o tucano Zenaldo Coutinho, popularmente conhecido como Zenada, no rastro da sua inoperância como gestor. “O descaso e sucateamento já existiam na gestão de Duciomar Costa, mas se intensificaram na gestão de Zenaldo Coutinho. Tanto que os funcionários mais antigos (da Funbosque) falam que imaginavam que nenhum prefeito poderia ser pior do que Duciomar, mas que Zenaldo o superou com louvor, pois revelou-se péssimo”, assinala uma professora, ao descrever o cenário de deterioração sob o qual funciona, hoje, a Escola Bosque. A adoção do choque de gestão e da meritocracia, duas promessas de campanha exaustivamente trombeteadas, acabaram impiedosamente deletadas pelo atual prefeito, obcecado pela ideia de utilizar a máquina administrativa para obter a reeleição, capaz de cacifá-lo para a sucessão estadual de 2022.
A Funbosque mantém cinco unidades pedagógicas na região das ilhas – Faveira, Flexeira, Seringal, Jutuba e Jamaci. Três delas – Jutuba, Flexeira e Jamaci - foram construídas e inauguradas na administração do ex-prefeito Duciomar Costa, funcionando improvisadamente, em precárias casas de madeira, nas respectivas comunidades. Até então havia a unidade pedagógica Faveira, que dispunha de uma estrutura escolar razoável.
A maior das unidades pedagógicas da Funbosque na região das ilhas é a Faveira, localizada em Cotijuba e que abriga 500 alunos. Flexeira, também em Cotijuba, atende 70 alunos. A unidade pedagógica Seringal atende 25 alunos e é a menor e mais precárias de todas, funcionando em casa doada pela comunidade, já que Zenaldo Coutinho não cumpriu a promessa de mandar construir novas instalações. Jutuba, localizada na ilha de mesmo nome, atende 74 alunos. Jamaci, na ilha de Paquetá, no igarapé do Jamaci, atende 53 alunos.

Um comentário :

Anônimo disse...

Só mesmo Zenaldo Coutinho pra colocar na gestão da Escola Bosque uma "dotôra adêvogada", com conhecimento algum sobre educação, cuja única experiência anterior de trabalho foi ser sacoleira, vendedora de relógios paraguaios (os quais ela jurava serem de Miami). Pra Zé Nada qualquer um serve pra ocupar o cargo de presidente da Funbosque, primeiro foi Fabricio Modesto, candidato a vereador fracassado (que ganhou a presidência de prêmio de consolação), depois veio Fernando Queiroz, o taradão, que usava de metáforas sexuais pra explicar qualquer assunto, e agora Carol Sacoleira. Esses professores devem ter cuidado ao pedir a substituição de Carol, sabe-se lá quem ele pode indicar dessa vez!