domingo, 13 de março de 2016

FUNBOSQUE – Além de relegar ao abandono Escola Bosque, Zenaldo usurpa jantar das crianças ribeirinhas

Zenaldo Cooutinho: tratamento desumano para crianças ribeirinhas.

O prefeito de Belém, o tucano Zenaldo Couitinho, não só relegou ao mais degradante abandono a Funbosque, a Fundação Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira, como também, ignominiosamente, penalizou cruelmente as crianças ribeirinhas, por ele privadas até do jantar que era servido ao final do turno da tarde. Historicamente, aos alunos da Escola Bosque sempre foram servidos café da manhã, almoço, lanche e jantar, mas este ano esta última refeição foi suprimida, sem maiores explicações.
A supressão do jantar que era tradicionalmente servido aos alunos da Escola Bosque soa tanto mais estranha porque contrasta com a gastança no gabinete do prefeito de Belém, ao qual a administração Zenaldo Coutinho destinou mais de R$ 21 milhões. “Este ano, Zenaldo [Coutinho] resolveu retirar uma refeição sem maiores explicações. Quem estuda de tarde não tem mais o jantar, que era servido pouco antes da volta das crianças pra casa”, relata uma professora. A situação soa ainda mais revoltante pelas circunstâncias, como explica a mesma professora. “Esse jantar tem feito muita falta, pois estamos na época da baixa na colheita de açaí e falta alimento para os ribeirinhos”, sublinha. “As crianças têm reclamado muito”, acrescenta.

Mais escandalosa que a ignominiosa indiferença de Zenaldo Coutinho, em relação às crianças ribeirinhas da Escola Bosque, só a repulsiva letargia do MPE, o Ministério Público Estadual, situada no limite da condescendência criminosa. Mas nada, absolutamente nada, parece capaz de abalar o pacto dos canalhas, na esteira do qual, no Pará, o MPE transmutou-se de fiscal da lei em um prostibulo sem rameiras, no qual vende-se tudo, incluindo a dignidade da instituição e a consciência dos que dela fazem parte.

2 comentários :

Anônimo disse...

Chocado aqui e pensar que votei nele. Muito decepcionado! Meu voto ele não tem mais.

Anônimo disse...

Tinham que cortar o jantar dele que está muito gordinho. Deixe em paz as pobres crianças.