terça-feira, 1 de março de 2016

BLOG – Total de acessos chega a 2.109 e postagens sobre escândalo no TCE pontuam a terça-feira

Nesta terça-feira, 1, o Blog do Barata registrou um total de 2.109 acessos, em dia no qual os assuntos predominantes foram os escândalos provocados pelas denúncias de falcatrua e da prática de nepotismo, nepotismo cruzado e tráfico de influência no TCE, o Tribunal de Contas do Estado do Pará.

Das cinco postagens mais acessadas, nesta terça-feira, quatro tratam das mazelas exibidas pelo TCE. A única que não se refere ao TCE é a quarta mais acessada, que trata da sucessão do reitor da UFPA, a Universidade Federal do Pará. A postagem sobre a sucessão do reitor da UFPA, diga-se, foi a mais acessada no domingo, 28, e na segunda-feira, 29, quando o Blog do Barata registrou, respectivamente, 1.530 acessos e 1.944 acessos.

3 comentários :

Anônimo disse...

Barata, ja q estamos com o TCE na pauta de denuncias, podemos deixar aqui mais uma estranheza desse órgão.
como vc ja deve saber ontem 01/03 o órgao TCE lançou edital para relizaçao de novo concurso publico.

acontece q vc vai lendo o edital e se depara com a seguinte clausula :

"Exercício de atividade profissional de nível superior na
Administração Pública ou na iniciativa privada, em
empregos/cargos/funções na área a que concorre.

0,50 pontos por ano
completo, sem
sobreposição
de tempo
Até o máximo de 2,50 pontos"


Veja bem, os demais títulos tal como o Doutorado, vale no máximo 1,10 pontos. E ai so a experiência profissional comprovada em tempo de serviço soma o total de 2,50 pontos. Pergunte-se, quem serão os beneficiados por tal vantagem? Tá na cara q sao aqueles q vivem do cabide de emprego como temporários e comissionados no TCE.
Essa clausula do edital do concurso é abusiva e desproporcional.


edital completo disponivel em:
http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_pa_16/

#ParávirouPilantragem

Anônimo disse...

Ministério Público da União, Ministério Público do Pará, Tribunal Regional do Trabalho, Tribunal Regional Eleitoral, Tribunal de Justiça do Estado do Pará, entre outros, frequentemente divulgam editais para contratação de estagiários por meio de processos seletivos em que provas são aplicadas por uma banca organizadora e toda a comunidade acadêmica, seja filho de rico ou pobre, têm o direito de participar.
Tal prática demostra um processo transparente e democrático, que é o mínimo que a sociedade pode esperar dessas instituições públicas.
Mas aqui mesmo no Estado do Pará, encontra-se o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PA), que parece ignorar todo esse processo. Neste Tribunal existe somente um critério de seleção de estagiários: a conveniência dos Conselheiros.
Nas Secretarias do Estado do Pará, por mais que não se contratem estagiários por meio de processo seletivo público, pelo menos a relação destes estagiários é divulgada no Portal da Transparência, o que facilita a verificação, pela própria sociedade, mostrando se os acadêmicos estão realmente frequentando a instituição que custeia o estágio com o dinheiro público.
É de se admirar que uma Corte de Contas (aliás, tratando-se de TCE-PA, nada é de se admirar) tenha uma metodologia de trabalho tão obscura em relação a um processo de grande importância para a sociedade, uma vez que está relacionado diretamente à área de educação acadêmica.
Seria interessante se o Ministério Público fizesse uma investigação nesse processo interno ao TCE-PA.
O cruzamento da lista de estagiários que recebem pagamento mensal, durante 2 anos, através do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola) com a lista dos estagiários que realmente frequentam o TCE-PA e estão de fato exercendo uma atividade em favor da sociedade, poderia ser o ponto inicial dessa apuração.
Não seria surpresa nenhuma se o monitoramento destas relações mostrassem diversas discrepâncias, principalmente com relação a estagiários com sobrenome de famílias já conhecidas do povo paraense por suas práticas nocivas as erário estadual.
O povo do Estado Pará espera uma resposta que elucide esta situação. Não pensem que o povo está conformado com o que está ocorrendo nas instituições públicas. O gigante está apenas dormindo, mas façam o favor de não esperar o gigante acordar...

Anônimo disse...

A minha filha entregou um currículo no TCE há mais de um ano e nunca foi chamada nem pra uma entrevista. Ela cursa ciências contábeis, curso que o meu marido paga com muito suor. Por que ela não tem direito de estagiar no TCE? Porque escolhem os estagiários de forma discricionária? Isso é revoltante! Meu Deus, isso tem que acabar! Alguém tem que fazer alguma coisa. Cadê o Ministério Público do Trabalho?