quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

MPE – Trenzinho da alegria pretere concursados



A representação de Renise Xavier Tavares também contém uma denúncia ilustrativa da licenciosidade administrativa que dissemina-se no MPE, traduzindo o desdém em relação às leis, cujo zelo pelo seu cumprimento é missão constitucional do Ministério Público Estadual. É dito quer, mesmo após a realização do concurso público, além de manter em seus cargos as pedagogas cedidas pela Seduc, ao invés de devolvê-las e nomear os candidatos aprovados, o MPE ainda abrigou outras pedagogas, originárias de outras instituições, em um trenzinho da alegria.

“Sobre o assunto em questão a realidade é a seguinte: antes de realizar o concurso público visando à contratação de pedagogos no quadro de servidores do MPE existiam pedagogas cedidas por outras instituições. O certame público foi realizado, porém, dos aprovados apenas duas pessoas foram nomeadas. As pedagogas cedidas não foram devolvidas aos seus lugares de origem, para que em seus lugares outras pessoas aprovadas no concurso público fossem nomeadas”, acentua a representação, para depois fazer a revelação bombástica: “E, para completar, mesmo após o concurso público outras pedagogas, oriundas de outras instituições, vieram trabalhar no MPE.”

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