segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

FUNBOSQUE – Hostilidade aos concursados



Na avaliação do corpo docente da Funbosque, a presidente da fundação, Carol Rezende Alves, nutre uma inocultável hostilidade aos concursados, porque estes estão blindados contra os caprichos dos inquilinos do poder. Por essa razão, acentuam, o prazo de validade do último concurso realizado pela instituição, que expira a 24 de fevereiro próximo, não deverá ser prorrogado. “Se tem uma coisa que Carol Rezende detesta, é concursado. Por ela todos os funcionários da Escola Bosque seriam contratados, pois assim não haveria problema de denúncias no Ministério Público e vazamento de informações comprometedoras a ela para a imprensa”, assegura denúncia feita, em forma de comentário, no Blog do Barata.
O último concurso realizado pela escola completa dois anos agora no dia 24/02 e Carol não pretende prorrogá-lo por mais 2 anos. Ela quer que este concurso caia no esquecimento, para que possa continuar colocando nas vagas dos concursados os temporários puxa-saco dela e de Zenaldo Coutinho”, acrescenta a mesma denúncia. “Este é um ano eleitoral e vão chover contratos na escola bosque, Carol vai encher a escola de gente pra ficar encostada.”

As denúncias feitas relatam ainda o prenúncio do empreguismo eleitoreiro na Funbosque, como a criação da nebulosa figura de “supervisores de limpeza”, por inspiração de Carol Rezende Alves. “Lá (na fundação) tem de tudo! Carol inventou até os ‘supervisores de limpeza’, contratados que perambulam pela escola, verificando se tudo está limpo, mas que não limpam nada”, ilustra um relato, arrematado de forma abrasiva: “Desperdício de dinheiro público. Aliás, a própria Carol é um desperdício. Pagar R$ 12 mil ao mês pra uma presidente de whatsapp! Ninguém merece! #foracarol

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