quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

FUNBOSQUE – Desdém em relação ao MPE

Roberta Hage, coordenadora pedagógica: tom de desdém sobre o MPE.

Os professores da Funbosque sublinham, indignados, o caráter arbitrário das medidas anunciadas, definidas sem nenhuma discussão prévia com os docentes, e citam como ilustrativo da postura autoritária da administração da instituição o tom desdenhoso com o qual a coordenadora pedagógica geral, Rosa Hage, se referiu ao MPE, o ministério Público Estadual. Um tom tanto mais inaceitável, destacam os docentes, porque a ampliação da jornada de trabalho, sem a contrapartida financeira, obriga professores, contratados mediante concurso para cumprirem carga horária de 240 horas, a estenderem o expediente diário para até 12 horas.

“As mudanças anunciadas contribuirão apenas para precarizar ainda mais as condições de trabalho”, advertem os professores da Funbosque. “Condições de trabalho já atualmente sucateadas”, observam ainda, recordando que os problemas enfrentados já foram objeto de denúncia ao MPE, do qual debochou acintosamente Roberta Hage, a coordenadora pedagógica geral da Funbosque. “Exigimos a imediata revogação dessas medidas, porque descabidas e arbitrárias, e a demissão da presidente da fundação, porque sem competência para o exercício do cargo para o qual foi graciosamente nomeada”, arrematam.

16 comentários :

Anônimo disse...

Enquanto isso o blog do Barata tem sido ferramenta eleitoreira e de um jornalismo péssimo ao divulgar informações sem pesquisar de fato o que ocorre.

Anônimo disse...

Basta conviver alguns meses na Escola bosque para se constatar que tudo o que dizem é verídico!!

Um verdadeiro antro e curral eleitoral o de os maiores absurdos acontecem!!

Da cor lilás... disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Tudo verdade! Ultimamente na FUNBOSQUE não se respeita nem mais o direito ao recesso, garantido aos professores por lei. Chamam o professor a qualquer tempo em meio ao recesso, na sede da escola queriam tirar professor do recesso pra fazer matrícula de aluno, um claro desvio de função. Roberta Hage se sente a toda poderosa na escola, como seus 2 anos no cargo encerram em abril, quer deixar essa herança maldita do pacote de maldades como seu legado. Peça pra sair Roberta Hage!

Anônimo disse...

Os contratados da Funbosque são tratados como servis. Além do assédio moral e submissão às péssimas condições de trabalho, uma vez que são obrigados a trabalhar sem energia, sem água potável, entre outros mazelas, devem deixar uma % de seus salários aos padrinhos políticos tucanos.

Anônimo disse...

Anteriormente eu lia o Blog do Barata com respeito por promover denúncias e dar voz a quem não pode se manifestar pela grande mídia, mas hoje leio com tristeza, pois trabalho na FUNBOSQUE e sei que foi publicada uma notícia totalmente parcial, que acusou profissionais altamente experientes e até próprios servidores públicos efetivos (que é o caso da coordenadora em questão), sem apurar, ouvir ou questionar o lado que está sendo exposto. Isso sim é triste!

Anônimo disse...

O blog continua dando voz a quem é oprimido, como é o caso dos professores que tiveram suas lotações alteradas e carga horária aumentada arbitrariamente pela coordenadora em questão. Infelizmente, a senhora Roberta Hage sofre de um mal chamado "poder que subiu à cabeça" e usa de seu cargo para oprimir, intimidar e tentar calar aqueles que ousam reivindicar direitos. Esta senhora foi eleita pelos seus pares para representá-los, ser a voz deles junto à gestão da escola, mas traiu a categoria e se aliou a Carol e seus asseclas para precarizar o trabalho daqueles que se dedicam à educação dos ribeirinhos. Triste legado o de Roberta Hage, que ficará para sempre conhecida como a mentora do pacote de maldades contra seus próprios pares. As denúncias foram feitas e o espaço está aberto aqui para as senhoras Carol Rezende e Roberta Hage se defenderem e provarem que as acusações são falsas. Por que não o fazem?

Anônimo disse...

Pesquisar o quê? São fatos presentes denunciados do blog e escondidos por entre os muros da Funbosque. Quem é ferramenta eleitoreira é a gestora Carol Rezende sem competência alguma de gestão, a não ser trabalhar na campanha eleitoral e que não cumpre com o que deve fazer. Ela mesma declarou inúmeras vezes que não precisava entender de educação (ao que parece também de gestão) para estar no cargo. Estamos aguardando a prestação de contas de sua gestão. Assim é fácil ganhar do erário público a pequena bagatela de R$ 12.000,00.

Anônimo disse...

Tudo verdade!!

Alguns contratados trabalham em condições péssimas, assim como os efetivos, principalmente os das ilhas.

Já na sede da Escola Bosque, em outeiro, os contratados são bem diferentes em suas posturas: muitos são "escorados" nós outros, não têm habilidade nem competência para estarem onde estão, independente do cargo (Vide, por exemplo, a própria presidente, que nem sequer é da área da educação.)

É preciso rever muitas coisas nesta Instituição. Justificam as coisas como sendo pedagógicas, mas deixam passar aberrações (como pessoas que foram contratadas sem terem formação e/ou experiência na área, pessoas com desvios de função, pessoas que não aparecem para trabalhar e recebem, pessoas que não azem absolutamente NADA e que apenas estão lá pra fazer "volume", etc.)

Enquanto a Escola bosque não tiver mais como objetivo a educação ambiental (que não existe há anos), ela será assim: um local onde os conchavos políticos e pessoais valem mAis do que a educação.

Enquanto Pessoas servirem como moedas de troca eleitoreiras, enquanto a premissa pra ser admitido como contratado for tudo (ser evangélico, ser do psdb, pagar "dízimo" ao político que fez a indicação, falar bem do prefeito, puxar o saco e o tapete),

Anônimo disse...

(Continuação) a escola bosque será isso o que é hoje. Um mero curral eleitoral. Um jogo de xadrez nada inteligente. Um local em que se barganha a alma e a dignidade das pessoas em troca de favores eleitoreiras e de salários.

Um lugar onde o professor prefere ficar contra a categoria para ser à favor de uma gestão em que não se valoriza o mais importante, que é a educação.

Anônimo disse...

Roberta Hage foi eleita para ocupar o cargo de coordenadora pedagógica geral em abril de 2014, e durante esses quase dois anos de gestão não fez NADA de significativo pelos professores e técnicos pedagógicos que representa. Rapidamente aliou-se aos tucanos DAS, indicados e temporários que comandam a FUNBOSQUE. Ela poderia ter feito muitas coisas, tais como dar início e andamento às discussões acerca do PCCR, Projeto Político Pedagógico, Currículo, Diretrizes para Educação Especial, formações docentes, etc. Mas ao invés disso, deixará como legado de sua pífia gestão o pacote de maldades contra professores das ilhas, que atuam cotidianamente em prol de melhorias das condições de trabalho e ensino nas comunidades ribeirinhas. Optou por desarticular o movimento docente nas ilhas, com alterações de lotação sem justificativa alguma. Trata professores efetivos como fantoches, os quais pode manipular a seu bel prazer. NUNCA na história da FUNBOSQUE algo assim aconteceu, nem mesmo nos períodos de gestões de pessoas indicadas ao cargo que hoje Roberta ocupa, pessoas notoriamente autoritárias, em que praticamente inexistia o diálogo. Nunca ninguém ousou mexer na lotação e jornada de professores dessa forma. Roberta, não pense que pode brincar com a vida e carreira dos professores assim. Não nos calarão! Vamos à luta!

Anônimo disse...

Tudo VERÍDICO!!
Roberta "passa a não" na cabeça dos contados, não cobra projetos, não cobra freqüência, não cobra responsabilidade.
Já com os efetivos é tão "competente" que extrapola: é arbitrária sim, faz joguetes (dada a sua boa e conhecida "lábia"), manipula e desestabiliza a categoria.
Foi eleita de maneira primorosa, por que todos foram à favor que ela ocupasse o cargo, pois se achava que ela seria uma voz dos professores na coordenação.
Balela!
Não demorou muito, se uniu e começou a ser conivente com tais atitudes!

Não calarão os professores e funcionários da escola bosque!!

Anônimo disse...

Se o MP fizesse o trabalho dele e realmente se dispusesse a averiguar os fatos absurdos que acontecem de longa data na escola bosque, não precisaria usar "print" (que coisa mais infantil!!) para provar o que é esfregado, todos os dias, NA CARA de seus funcionários.

Iam também constatar o número ABSURDO de contratados, sendo que tem muitos concordados esperando por nomeação. Uma clara manobra política para desmobilizar a categoria, visto que estes funcionários contratados, em sua maioria, não apinam em nada. Uns por que não podem; outros por que só querem saber do dinheiro; e outros por que fazem parte dessa quarilha que perde a dignidade, mas que não perde a chance de ganhar dinheiro (fácil) na escola bosque e demais secretarias!

Anônimo disse...

A nova marchinha do carnaval na FUNBOSQUE!

"Ote, ote, ote
Carol me deu um pacote!

Ote, ote, ote
Vou promover um boicote,

Não vou aceitar,
Carol vai dar o varote!"

Vamos cantar!

Anônimo disse...

Tudo farinha do mesmo saco maior parte dos professores da funbosque, essa péssima gestora chamada de carol do zap, esse zenada não fez nada por Belém, sintepp nao representa a categoria dos professores so corrupção junto com o Fernando Coimbra péssimo vereador #ficaadica

Anônimo disse...

Trabalho na sede, sou professora e soube da decisão da Roberta sobre a lotação e aumento de jornada de trabalho dos professores das ilhas. Até agora não consigo acreditar, pois Roberta Hage sempre se mostrou uma gestora comprometida.