terça-feira, 24 de novembro de 2015

UFPA – Universidade vai mal, mas farra de diárias fez reitor embolsar quase R$ 52 mil em setembro

Carlos Maneschy, reitor da UFPA: contracheque cevado com diárias. 
Portal da Transparência: os polpudos números da farra de diárias.

A crise que aflige a grande maioria dos brasileiros, com a estagflação produzida pelos sucessivos governos lulopetistas, certamente não alcançou o reitor da UFPA, a Universidade Federal do Pará, Carlos Maneschy. Segundo revelação feita ao Blog do Barata, com base no Portal da Transparência do Governo Federal, no mês de setembro Maneschy, cuja remuneração básica é de R$ 24.255,22, engordou seu contracheque com mais R$ 27.605,61, a título de diárias, embolsando um total de R$ 51.861,83. O reitor da UFPA, que cumpre seu segundo mandato, é acidamente criticado por protagonizar uma administração de resultados pífios, principalmente quando comparada com a de seu antecessor, o ex-reitor Alex Fiúza de Mello, em cuja gestão a Universidade Federal do Pará foi aquinhoada com fartos recursos pelo MEC, o Ministério da Educação.

A denúncia feita ao Blog do Barata sublinha, em particular, o sucateamento do curso de engenharia industrial. “Abandonado e sucateado, o curso de engenharia industrial deixará muitos no desemprego”, salienta, citando a situação dos graduados no campus da UFPA em Abaetetuba. “Nenhum graduado em engenharia industrial do campus da UFPA em Abaetetuba não conseguiu emprego”, ilustra o autor da denúncia, protegido pelo anonimato. A propósito, ao criticar a faraônica remuneração do reitor, diante do sucateamento do curso, o autor da denúncia anônima cita o projeto pedagógico da UFPA, segundo o qual “o profissional de engenharia industrial é um profissional de alta empregabilidade”.

14 comentários :

Anônimo disse...

Caro Barata, se a auditoria bater as portas da ufpa, vai ficar ciente que a farra de diárias não bate somente no contracheque do reitor....Tem servidor que recebe diárias autorizada pelas "autoridades", e nem sai de belém...

Anônimo disse...

Prezado Barata,
Antes de denunciar e execrar pessoas públicas certifique-se das informações para não cometar injustiças, como o faz novamente agora. O prof. Maneschy é uma pessoa correta e proba e tem feito uma excelente gestão na UFPA. Veja a UFPA hoje e o que ela foi ontem em termos de programas e projetos bem sucedidos. Essa universidade tem atingido metas e patamares digno de grandes instituições de ensino.

Anônimo disse...

E ainda tem gente que defende... O anônimo de 17:12 fala de administração exemplar, mas não se manifesta em relação a essas diárias absurdas. Deve ser algum apaniguado que vive de sugar o sangue dos outros.

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Segundo o Portal da Transparência(http://www.portaltransparencia.gov.br), o valor recebido a título de diária pelo Sr. Carlos Maneschy, no mês de Setembro de 2015, foi de R$ 1.634,60 (Um mil, seiscentos e trinta e quatro reais e sessenta centavos).

O total da sua remuneração, após deduções, foi de 17.067,00 (dezessete mil e sessenta e sete reais).

Essas informações são públicas e de fácil acesso. Daí a razão de ser do Portal da Transparência.

Adalberto Malato Praxedes disse...

Desafio esta "fonte" a vir conhecer a estrutura que o Campus Universitário do Baixo-tocantins possui. As salas, os blocos, o ginásio, os laboratórios, a biblioteca, os auditórios e etc. A grande maioria construída na gestão do mesmo reitor que esta "fonte" atacou. Desafio também esta "fonte" a vir conhecer o curso da Engenharia Industrial, conhecer os inúmeros artigos publicados por discentes do curso, a nível NACIONAL e INTERNACIONAL, conhecer os projetos de pesquisa e extensão que existem, conhecer a empresa de consultoria Jr, já legalizada. Desafio também a vir conhecer um pouco das histórias de alguns discentes, muitos já trabalhando em grandes empresas a nível Nacional e Multinacional, outros com empregos garantidos por causa do excelente trabalho em estágios. Discentes que desenvolveram grandes projetos, os quais receberam prêmios e destaque em jornal. Discentes que fazem mestrado no Brasil e no exterior. Enfim, gostaria de dizer que essa "fonte" não tem noção alguma do que é o curso, dos professores do curso, e do trabalho do coordenador do campus. Em 09, 10 e 11/12 será realizada a I SEMANA DA ENGENHARIA INDUSTRIAL, e por causa do que ocorreu, o tema não poderia ser melhor: O POTENCIAL DO BAIXO-TOCANTINS.
Convido todos a participar, inclusive a "fonte" que tentou denegrir nossa imagem.
Att. ADALBERTO MALATO
Discente do curso de Engenharia Industrial.

Anônimo disse...

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/10/131004_universidades_novas_ru?SThisFB

Anônimo disse...

O CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ESTÁ SUCATEADO SIM, É O CONSENSO DA MAIORIA DOS ESTUDANTES DO CURSO. QUEM DISSER O CONTRÁRIO É PORQUE FAZ PARTE DA PANELINHA DE PUXA SACOS DO COORDENADOR DO CAMPUS DE ABAETETUBA.

Anônimo disse...

O COORDENADOR DA UFPA DE ABAETETUBA PARECE AQUELES POLÍTICOS TÍPICOS BRASILEIROS, QUANDO QUERIA GANHAR ELEIÇÃO PARA COORDENAÇÃO FALTOU LAMBER AS BOTAS DOS ESTUDANTES, DEPOIS QUE GANHOU VIROU AS COSTAS PARA TODOS.

Anônimo disse...

So pra esclarecer e ficar tudo correto o valor do contra-cheque está correto é 24,000 e uns trocados mas ai tem os descontos que fica 17,000 e uns trocados esse valor de 28,000 em diárias que está no portal da transparência refere-se ao total do ano de 2015 e não do mês de setembro . Fica dica .E só consultar valeu.

Anônimo disse...

"Nenhum estudante de Engenharia Industrial [sic] não conseguiu emprego"

Se ele quis dizer que nenhum formando se empregou já temos uma possível explicação ímplicita.

edner disse...

Meu caro, você está completamente enganado,já temos sim alunos do curso já trabalhando,o sr que gosta de fazer pesquisa procure no Likedin o perfil de Laenna Freitas : https://www.linkedin.com/in/laenna-freitas-07937885, Aluna do curso de Engenharia Industrial recém formada e contratada pela Natura Industria e Cosméticos(tinha uma outra aluna trabalhando em uma empresa de pequeno porte mas ela abandonou para continuar sua formação).No mercado de trabalho de Engenharia não é tão simples de ser contratado,pois nossa região não é predominantemente Industrial,dentre as industrias que temos na região:as grandes empresa exigem um diferencial além do curso em si(inglês fluente e experiência internacional),e as pequenas ainda não nos conhecem(jã estão sendo elaborados planos para contato com essas empresas) e pela menor complexidade de sua linha de produção optam por um profissional ou aluno de administração.Enquanto a estágio já temos alunos nas empresas Ymerys, Alcoa,Alubar(não citar a lista inteira).Bem isso mais o quadro de professores e os laboratórios já nós deixa em um nível de curso intermediário(eu vou omitir o assunto pesquisa,extensão e experiencia internacional),não venha falar em "curso sucateado" que assim você ofende a maioria dos alunos.Agora falando do coordenador do campus,eu não sei qual é você anonimo tem com ele,mas pra eleição tanto de coordenador do campus quanto de reitor,só tinha uma chapa pras duas eleições,falar que eles só aparecem pra pedir voto não é verdade,nunca vi ele distribuir um santinho,inclusive o nosso evento(que acontecerá nos dias 9,10 e 11 deste mês) teve total apoio da coordenação do campus,tal evento vai ter a presença de de engenheiros de algumas empresas da região ,essa é uma oportunidade de contato com as empresas.Ainda não estamos satisfeitos com essa quadro,ainda podemos melhorar e vamos melhorar nosso curso.Sou aluno de Engenharia Industrial e contesto essas denúncias publicadas.

Anônimo disse...

Se tivessem feito um curso técnico já estariam empregados. O problema é que muitas vezes criam cursos que não correspondem a realidade da região,a exemplo desse curso de engenharia industrial, ora, o Pará não é industrializado. O que pode ter ocorrido é a ufpa ter criado esse curso para fins políticos(politicagem do PT), a o resultado é sempre o esperado: prejuízo para sociedade.

Anônimo disse...

mesmo que o salário seja R$ 24 MIL como fala o anonimo acima, esse supersalário é uma vergonha e um peso nas costas do cidadão trabalhador.