quarta-feira, 17 de junho de 2015

MPE – Austeridade represada

Da mesma forma, cabe cobrar uma ação menos lenta e parcimoniosa do MPE, o Ministério Público Estadual, diante do imoral e inconstitucional PCCR da Alepa, o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração da Assembleia Legislativa do Pará. O PCCR da Alepa, recorde-se, transformou, ao arrepio da lei, janelados, admitidos sem concurso público, em efetivos, e patrocinou uma cascata de promoções incompatíveis com a escolaridade dos beneficiários.

O mais grave, no imbróglio: existe um parecer do promotor de Justiça Domingos Sávio Alves de Campos que declara o PCCR da Alepa flagrantemente inconstitucional, mas que dormita há quase dois anos na gaveta do procurador-geral de Justiça, Marco Antônio Ferreira das Neves.

3 comentários :

Anônimo disse...

Estão esperando alguns janelados aposentarem. Depois pode ser que façam alguma coisa.

Anônimo disse...

Isso mesmo 01:59. Marcos Neves tem os Deputados nas mãos. Sabe como é troca de favores.

Se o pgj colocou a maioria dos procuradores e promotores assessores por que não faria o mesmo com Suas Excelência a ALEPA.


Anônimo disse...

A família do chefe do nucleo de improbidade tem laços estreitos de longos anos como o PSDB. Hoje o enteado é assessor do governo Jatene.