segunda-feira, 8 de junho de 2015

MP – Cotejo e mutismo reforçam suspeitas de fraude

Elisabeth Massoud Salame da Silva: mutismo diante das graves suspeitas.

Repercutem as suspeitas de fraude no concurso público para cargos de nível superior do Ministério Público de Contas dos Municípios do Pará, em cujo epicentro figura Aline Maria Araujo Massoud Salame, parente da procuradora-chefe do MPCMP, Elisabeth Massoud Salame da Silva. Segundo as denúncias feita ao Blog do Barata, o edital no qual figurava a nota preliminar de Aline Maria Araujo Massoud Salame na prova subjetiva, foi 7,5, foi inexplicavelmente substituído por outro, no qual a nota da candidata foi alterada para 8, o que lhe permitiu melhorar sua classificação. O cotejo entre os dois editais, potencializado pelo mutismo da procuradora-chefe do MPCMP, Elisabeth Massoud Salame da Silva, é o principal combustível das suspeitas de fraude.
Também alimentam as suspeitas de fraude a aprovação, em primeiro lugar do concurso, de Ricardo Augusto Dias, identificado como chefe vde gabinete da procuradora-chefe, Elisabeth Massoud Salame da Silva, que teve ativa participação na organização do concurso, segundo ainda as denúncias. “Cabe ressaltar ainda que o Sr. Ricardo obteve notas bem superiores aos demais candidatos, sendo que essa foi a sua primeira aprovação em concurso público, tendo ele mais de 50 anos de idade”, enfatiza a primeira das denúncias feitas ao Blog do Barata.

Elisabeth Massoud Salame da Silva, procuradora-chefe do Ministério Público de Contas dos Municípios do Pará, vem a ser mulher do jornalista Francisco Cezar da Silva, que ganhou visibilidade pública como apresentador de telejornais da TV Liberal, afiliada da TV Globo, nos primórdios do canal de televisão do grupo de comunicação da família Maiorana. Francisco Cezar da Silva era presidente da Funtelpa quando foi celebrado o polêmico contrato, travestido de convênio – para driblar a Lei de Licitações -, entre a Funtelpa, a Fundação de Telecomunicações do Estado do Pará, e a TV Liberal. Pelo simulacro de convênio, a Funtelpa não só cedia sua rede de repetidoras para retransmitir a programação da TV Liberal, como ainda pagava para esta um faraônico aluguel mensal pelos serviços prestados, em um escandaloso saque ao erário. Em um patético episódio, o TCE, o Tribunal de Contas do Estado do Pará, não identificou nenhuma ilegalidade no suposto convênio, que perdurou por 10 anos e só foi suspenso com a posse da ex-governadora petista Ana Júlia Carepa, em 2007.

8 comentários :

Anônimo disse...

Desculpe mas a minha indignação é grande, daí tenho que soltar um É gua. Égua do país esculhambado. Égua do estado sem lei. Estou com nojo. Aqui fede!

Anônimo disse...

E O FILHO ( FÁBIO SALAME ) É SECRETÁRIO DO PREFEITO ZENALDO

Anônimo disse...

Parabenizo o blog pela matéria. É um escárnio que um órgão que tem a responsabilidade de denunciar os malfeitos tenha se envolvido em maracutaias que possam ter enlameado a lisura do certame. É dever que o Ministério Público do Estado peça a suspensão do processo de admissão e investigue o concurso, punindo os que possam ter participado desta possível desonestidade.

Anônimo disse...

Impressionante como esses riquinhos se apossam do dinheiro público como se deles fosse. Quanto mais têm mas querem. Só queria saber se dormem com Deus e têm paz de espírito. Não acredito.

Anônimo disse...

E A NORA(STELA)FAZIA PARTE DA CORRECAO




Anônimo disse...

Que Deus tenha piedade destes abutres,tenho nojo

Anônimo disse...

PIOR DE TUDO E QUE O MINISTERIO PUBLICO SABE DE TUDO ISSO E NDA FAZ

Anônimo disse...

Que Deus pese a sua mão isso sim!