quinta-feira, 21 de maio de 2015

TCE – A farsa do ponto e a farra dos fantasmas

Luiz Cunha: austeridade seletiva, que privilegia os fantasmas do TCE.

Na compulsão por sugerir um apreço pela moralidade pública que está longe de cultivar e o acompanha desde a época de deputado estadual, o atual presidente do TCE, o Tribunal de Contas do Estado do Pará, o conselheiro Luiz Cunha, o folclórico Cuinha, resolveu inovar, ao instituir a austeridade seletiva. No mise-en-scène do rigor administrativo, ele impôs um inflexível controle sobre o ponto dos servidores, exceto daqueles lotados nos gabinetes dos digníssimos conselheiros, um contingente constituído, em sua maioria, por uma vasta legião de aspones e fantasmas.

Pela austeridade seletiva de Luiz Cunha, os servidores que não estejam abrigados nos gabinetes dos probos conselheiros do TCE são obrigados a bater o ponto de entrada e o de saída. A exigência não alcança, porém, os servidores dos gabinetes dos impolutos conselheiros da veneranda corte de contas. “Também pudera! Tem conselheiro que abriga, em seu gabinete, mais de 30 assessores, dos quais apenas cerca de 10% comparecem ao local de trabalho”, assinala um servidor à margem da ação entre amigos, naturalmente em off, para proteger-se de eventuais retaliações. “Os outros, ninguém sabe, ninguém viu”, acrescenta.

4 comentários :

Anônimo disse...

Este Tribunal é uma vergonha nacional!!!!! Antro de aspones e nepotismo cruzado. dê um passeio lá, monte de society falida que foi colocada lá p enxer linguiça e dependendo do cacife da madame nem aparece qto mais bater ponto.
TENHO NOJO DESSE PRÉDIO !!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Isso prá não falar daqueles nomeados com salários altíssimos e depois repassar partes prá parentada dele. Ele levou toda a parentada de Augusto Corrêa pro órgão inútil.

Anônimo disse...

Barata, tudo VERDADE. A pergunta que não cala: Por que esses senhores conselheiros são intocáveis?

Anônimo disse...

Anonimo das 14:23 eles estão la por um simples motivo:"Nos votamos errado".