segunda-feira, 25 de maio de 2015

REMO – O ônus da lambança com a Justiça

O presidente do Remo, Pedro Minowa, é ainda cobrado pela falta de transparência na administração do clube. As contas de janeiro, fevereiro, março e abril só muito recentemente foram encaminhadas ao Conselho Fiscal. Pela falta de transparência, perdura sem aprovação o orçamento para o biênio 20015/2016.

Muito mais grave, apontam as denúncias contra Minowa, foi o presidente azulino pretender desdenhar da Justiça do Trabalho. Ele simplesmente repassou a uma factoring as cotas pagas ao clube pela Funtelpa, a Fundação de Telecomunicações do Estado do Pará, e pelo Banpará, o Banco do Estado do Pará, que deveriam ser destinadas ao pagamento de débitos trabalhistas. Em consequência, a Justiça do Trabalho determinou o bloqueio de todos os patrocínios da Funtelpa e Banpará até 2016; bloqueio de 30% das cotas das rendas dos jogos do Remo; e leilão, previsto para 12 de junho, do Carrossel, a área frontal, localizada na avenida Almirante Barroso, do estádio remista, na qual funciona uma casa de dança.

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