O STF, o Supremo Tribunal Federal, será o
destino do Sintepp, o Sindicato dos Profissionais em Educação Pública
do Pará, para garantir a reposição de aulas e o pagamento dos dias parados
durante a greve dos professores da rede pública estadual de ensino, depois que
o TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, avalizou os descontos que o
governador tucano Simão Jatene antecipou que faria e a Justiça do Pará, como linha auxiliar do governo, tratou de legitimar, em um julgamento inocultavelmente tendencioso. O endosso do TJ do Pará ao desconto
anunciado pelo governo Simão Jatene ocorre na contramão de manifestações do
Supremo no julgamento de situações correlatas, o que evidenciada a
iniquidade da decisão da Justiça paraense.
"O
Sintepp reitera que uma vez efetivados os descontos durante a paralisação, os
trabalhadores não são obrigados a repor o calendário, o que mostra o
descompromisso do governo com a educação do Pará", assinala a manifestação
do sindicato, publicada na página da entidade na internet.
5 comentários :
Barata,tens q dar um desconto aos nossos humildes magistrados,pois, os mesmo não podem irem de encontro ao governo tucano senão como eles manterão os seus "láborosos" rebentos em sinecuras no poder executivo estadual e municipal.Pega leve barata
Algum filho(a) ou neto(a) de magistrado(a) estuda em escola pública?
Não, né?! Tá explicado.
Quantos parentes de desembargadores sem concurso estão no cabide de emprego das secretarias do estado ou do município?
O sindicato dos motoristas de ônibus fizeram o célebre acordo com patrões que fizeram com o prefeito. Esse golpe é velho. Logo depois da greve a passagem aumenta e os ônibus continuam caindo aos pedaços.
O sindicato fez e não fizeram como grafei.
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