terça-feira, 11 de novembro de 2014

MURAL – Queixas & Denúncias


6 comentários :

Anônimo disse...

Salve grande jornalista Barata.
Hoje é dia de fazer mais uma denúncia contra a casa que mais deveria cuidar do dinheiro público do Estado do Pará, mas que é a casa que mais promove a dilapidação do dinheiro público.

Hoje vamos falar de um servidor muito especial que atende pelo nome de JOSÉ AUGUSTO FARIAS ALMEIDA, que foi nomeado pelo excelentíssimo e sabidíssimo presidente do TCE (Cipriano Sabino) para ocupar o cargo de SUBSECRETÁRIO DE REPRESENTAÇÃO DA UNIDADE DE MARABÁ que o Tribunal de Contas do Estado do Pará ainda nem colocou para funcionar.

Mas não colocar para funcionar não significa nada, não é verdade? Quem precisa que a unidade de Marabá já esteja funcionando para pagar R$ 11.048,38 mensais desde SETEMBRO/2014 para um senhor ocupar o cargo de SUBSECRETÁRIO DE REPRESENTAÇÃO?

Repetindo e resumindo para quem não entendeu:

A UNIDADE MARABÁ, do Tribunal de Contas do Estado do Pará, ainda nem existe. Mas já paga para um comissionado NÃO EFETIVO (membro do trem da Alegria do SABINO), desde SETEMBRO/2014 o valor mensal de R$ 11.048,38.
E nem te conto, caro amigo Barata, que a situação ainda vai ficar pior, porque quando o tal José Augusto se mudar para lá vai ganhar um auxílio moradia de mais de 200% da remuneração. Ê PARÁ PAIDÉGUA, Ê CIPRIANO SABIDO. EITA ROUBALHEIRA!

Anônimo disse...

Gostaria de entender como funciona a Junta Médica de Saúde do Corpo de Bombeiros.
Tem vários Soldados que estão a meses recebendo dispensa médica e meses sem poder exercer suas atividades nos quarteis pq tão doentes, no dia da expensão é bombeiro mancando, passando óleo no corpo e o medico do CBMPA não percebe isso. Porém os dispensados do quartel parece que exercem outras funcoes fora dos Bombeiros, pois passam meses comendo, bebendo e recebendo.
Isso faz apertar as escalas nos quarteis dos soldados q trabalham direito , sendo que o salário dois "dispensados" é o mesmo dos que estao sendo sugados nos quarteis.
Junta médica, tem muito bombeiros esperto, fiscalizem melhor essas dispensas A população quer ver bombeiro na rua trabalhando, não só na casa dele recebendo.
Jatene manda a perícia da SEAD fiscalizar essas dispensas, pois qualquer dia todos os soldados TB vão querer ficar doente. Isso ta gerando raiva em militares que trabalham direito.

Anônimo disse...

Barata, a sociedade precisa saber sobre os desmandos dentro do SEBRAE PARA, que passa pelo pior momento de sua história. Seus diretores atuais estão conseguindo afundar uma Instituição tão importante para o desenvolvimento da economia no Estado.

Anônimo disse...

rapaz, ao inves de mandar o simao preguiça fiscalizar algo, coisa q ele nao faz, pq nao ta nem ai pro servidor publico q entrou atraves de concurso, sugiro q vc vá a corregedoria do CBM e denuncie esses afastamentos, já q está achando q sao irregulares, ou melhor, denuncie os medicos do orgaos, responsaveis pela pericia, no conselho de medicina, para que o conselho tome as devidas providencias, se ainda assim vc se achar injustiçado, queime pneus na frente da PM e diga q vc quer tb o afastamento por licença saude sem estar doente.

Anônimo disse...

Jô Soares, as "Meninas do Jô", Ananindeua, prefeitos conhecidos e desconhecidos nacionalmente: um triste destaque nacional.

Mais uma vez Ananindeua volta a ser destaque nacional por ser o município com a menor rede de esgoto. O que levou as jornalistas a tentarem decifrar, no clima bem humorado do programa, para onde ia o cocô da população.

Uma vez que nos últimos 20 anos Ananindeua só teve 2 prefeitos - Manoel Pioneiro e Helder barbalho - cabe aos dois esta façanha reconhecida nacionalmente de má gestão pública; o nome de Helder chegou a ser lembrado, enquanto que o o Pioneiro nem isso.

Ananindeua chegou a ser chamada de a cidade do cocô, um belo título para o atual prefeito: que tal dar aos dois uma medalha e um diploma de "prefeito cocô nacional"

Anônimo disse...

Ainda sobre a noite em que Ananindeua ganhou o títulço de "cidade do cocô", a bela e inteligente jornalista Cristina Serra foi muito enfática: "no Pará os prefeitos não gostam de fazer obras debaixo da terra, que não aparecem e não dão voto". Kkkkkkkkkkkkk. Peninha que não tenha citado nominalmente o governador Simão Preguiça, porque senão teria de arrematar: "nem debaixo, nem dentro", pois as escolas construídas e reformadas por dentro continuam do mesmo jeito que eram quando o general Magalhães Barata ou o coronel Alacid as entregaram, ainda na primeira metade do século XX.