sábado, 25 de outubro de 2014

ELEIÇÕES – Antecedentes comprometedores

        Esse imbróglio é algo assustador porque se dá na esteira de antecedentes comprometedores. Convém não esquecer que o procurador-geral de Justiça licenciado, Marcos Antônio Ferreira das Neves, notabilizado pela relação subserviente que mantém com a tucanalha, a banda podre do PSDB, esfarinhou a credibilidade do MPE, ao atrelar o Ministério Público do Estado do Pará ao governo Simão Jatene.

        A absoluta ausência de pudores éticos de Marcos Antônio Ferreira das Neves o levou a protagonizar um episódio patético, próprio de boy qualificado, em recente paralisação dos professores da rede estadual de ensino. Na ocasião, recorde-se, ele escalou, para perpetrar o serviço sujo, uma promotora de Justiça servil, Graça Cunha, que simplesmente recomendou a demissão dos grevistas, na contramão de manifestação do próprio STF, o Supremo Tribunal de Justiça, no claro objetivo de poupar do inevitável desgaste político o governador tucano Simão Jatene. A lambança era de tal monta, que Neves, 24 horas depois, via Graça Cunha, protagonizou um hilário meia-volta, volver, diante da indignação popular, que repercutiu nas redes sociais com a rapidez de fogo em rastilho de pólvora.

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