domingo, 19 de outubro de 2014

BLOG – Um comovido agradecimento

        Segundo o saudoso Henfil, por solidariedade a gente não agradece, a gente se comove. Seja como for, não posso deixar de fazer um sincero e comovido agradecimento pelo desvelo da minha única irmã, Tereza Christina, cuja amorosa dedicação, que aplaca as vicissitudes pelas quais passo, em parte decorrente do meu proverbial desleixo com a saúde. Incansável, ela é quem providencia as consultas a médicos e os exames eventualmente solicitados, e ainda encontra tempo para cuidar da minha alimentação, com a dedicação mais própria de mãe, algo que tanto comove, mas também constrange, por previsivelmente sobrecarregá-la, na rotina na qual se desdobra, para cumprir os papéis de esposa, mãe, avó e profissional.
        Não posso deixar de estender meus agradecimentos ao meu cunhado, Pedro Lima, aos meus sobrinhos, Lauro e Andréa, filhos da minha irmã e de Pedro, e ao meu genro, Daniel Coutinho, pela generosidade que tanto comove. Daniel, diga-se, é um caso à parte, por revelar em gestos, que dispensam palavras, o mesmo carinho que mereço dos meus filhos. Assim como agradeço a generosa solidariedade de Dolores Coelho, minha ex-mulher, mãe dedicada dos meus filhos, Carol e Thiago, e avó igualmente dedicada dos meus netos, Fernando e João Pedro.
        Meus agradecimentos incluem também Egidia e Fernando Barata, ele, meu irmão, ela uma cunhada querida, da qual mereço o carinho de uma irmã. A eles muito devo, pela pronta e espontânea solidariedade, em momentos adversos.
        Agradeço ainda, porque seria injusto deixar de fazê-lo, a terna preocupação de duas amigas queridas, Ione e Ieda, irmãs por afinidade, colocando-se permanentemente à disposição, para qualquer eventualidade.
        Por tudo isso, posso dizer que a vida concedeu-me muito mais do que mereço.

        Obrigado, mas muito obrigado, mesmo. Isto é o mínimo que posso dizer, valendo-me do poder de permanência e convicção da palavra escrita.

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