quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ANÁLISE – As parcas opções de Jatene

        Sobre o discurso de tom rancoroso de Simão Jatene, mesmo depois de ter a reeleição ungida pelas urnas, Roberto Corrêa entende que deverá ser convenientemente deletado, diante dos desdobramentos políticos da reeleição da presidente Dilma Rousseff. “Os desdobramentos dessa cena de partida ainda encontram-se influenciados pelas mágoas da campanha. Há que esperar o surgimento de novas composições, que haverão de surgir, tanto em nível nacional, como local”, enfatiza.

        Seja como for, Corrêa entende que Jatene é refém das circunstâncias. “Jatene tem dificuldade de descentralizar o comando do governo e, com isso, terá dificuldade de favorecer o surgimento de uma liderança capaz disputar o próximo governo. Nomes como o de Zenaldo Coutinho e de Manoel Pioneiro podem aparecer sem que tenham necessariamente substantivo apoio de Simão Jatene”, analisa. “O PMDB, no entanto, tem esse nome que deverá continuar avançando nas preferências do eleitorado. O nome de Helder Barbalho”, acrescenta.

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