domingo, 24 de agosto de 2014

GETÚLIO – O último ato

        Ao término da reunião, o ministro da Guerra, Euclides Zenóbio da Costa, dirigiu-se ao Ministério da Guerra, onde encontrou-se com os generais que faziam oposição a Getúlio e pelos quais foi convencido de que o afastamento do presidente teria de ser definitivo. As primeiras notícias de que os generais haviam decidido por um ultimato final a Getúlio – agora apoiado pelo próprio ministro da Guerra - chegaram ao Palácio do Catete às 7 horas da manhã de 24 de agosto.

        Coube a Benjamin Vargas comunicar ao irmão a decisão dos militares, que significava na prática a deposição do presidente. Minutos depois Getúlio suicidou-se com um tiro no coração.

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