quarta-feira, 21 de maio de 2014

PM – Promotor coonesta lambança do coronel

Armando Brasil Teixeira: passividade diante da lambança da PM.
Coronel Daniel Mendes: cumplicidade com os bandidos fardados.

        Pior do que a lambança do comandante geral da Polícia Militar, coronel Daniel Borges Mendes, no tênue limite que separa a arrogância da molecagem pura e simples, só a postura servil do promotor militar Armando Brasil Teixeira, cujo rigor, como agora se constata, é para lá de seletivo. Implacável com a arraia-miúda da corporação, o promotor militar, confrontado com a soberba do coronel, comporta-se com a subserviência de uma gueixa. A ambos convém lembrar que são bancados por todos nós, contribuintes, a quem devem explicação. E também que, tal qual no caso da tortura, cujo futuro está intrinsecamente vinculado ao destino do torturador, a persistência da truculência policial está indissoluvelmente associada ao nível de tolerância diante dos bandidos fardados.
        Soa a molecagem pura e simples o coronel Daniel Borges Mendes estimular a impunidade diante do desvio de conduta de seus subordinados, em um corporativismo execrável, com o agravante de ser levado levado ao paroxismo. Temos todos o direito de saber quem são os PMs que agrediram, gratuita e covardemente, o suposto flanelinha e com ele sumiram. Até para que possamos nos proteger, e aos nossos, na eventualidade de eventualmente cruzarmos com algum dos três bandidos fardados. E também para que possamos monitorar a postura da Polícia Militar quando confrontada com os malfeitos dos seus. Soa intolerável, absolutamente inaceitável, ficarmos à mercê do banditismo daqueles aos quais pagamos justamente para nos proteger da escalada da criminalidade. Boa parte dos quais, diga-se, está aboletada nos confortáveis gabinetes refrigerados, em desvio de função, frequentemente limitada a abrir e fechar portas, ou a carregar pastas dos circunstanciais inquilinos do poder, ao mesmo tempo que graciosamente embolsa gratificações injustificáveis, como a do risco de vida, seja qual for a designação que esta receba dentro do jargão castrense.

10 comentários :

Anônimo disse...

Barata, agora caiu a máscara.
Quando esse digníssimo Promotor Militar aparecer querendo holofotes a gente sabe que é tudo figuração, tudo pirotecnia, e ele não vai mais apresentar essa cara de escrotão de antes porque vão jogar na cara dele "e o caso do cara que foi agredido pelos PM e que sumiu?"
E ai ele vai fazer cara de paisagem e se fingir de mouco rsrsrsrsrsrs

Anônimo disse...

Barata, o IPM, segundo o art. 19 do CPPM assim como o inquérito policial comum são SIGILOSOS.

Anônimo disse...

A Ação Penal é que é PUBLICA

Anônimo disse...

A Ação Penal é que é PUBLICA

Anônimo disse...

Qualquer estudante de direito sabe que toda investigação de inquérito tem caráter sigiloso. Qualquer informação que chegue ao conhecimento publico nesta fase poderá redundar em ação de reparação de danos do prejudicado contra quem divulgou

Anônimo disse...

Barata, volto a repetir o "Amarildo", é um viciado parente de algum oficial ou magistrado,senão já teriam divulgado os nomes dos militares envolvidos no "desaparecimento".Esta desconfiança é porque a oficialidade desta famigerada instituição,juntamente com este promotorzinho são implacáveis com os praças.Eu duvido que eles ponham na cadeia os praças envolvidos,vão empurrar com a barriga até esquecermos o asqueroso episódio.Vamos aproveitar e chamar este comando e o promotor de"canalhas","pilantras","sem vergonhas"

Anônimo disse...

Barata, volto a repetir o "Amarildo", é um viciado parente de algum oficial ou magistrado,senão já teriam divulgado os nomes dos militares envolvidos no "desaparecimento".Esta desconfiança é porque a oficialidade desta famigerada instituição,juntamente com este promotorzinho são implacáveis com os praças.Eu duvido que eles ponham na cadeia os praças envolvidos,vão empurrar com a barriga até esquecermos o asqueroso episódio.Vamos aproveitar e chamar este comando e o promotor de"canalhas","pilantras","sem vergonhas"

Anônimo disse...

Barata, os policiais foram afastados das ruas mas continuam trabalhando aquartelados. Isso é um procedimento normal nesses casos ate pq nao podem ser punidos antes da apuraçao dos fatos e continuam trabalhando para fazer jus ao salário q ganham pois do contrário iriam receber sálario sem trabalhar, oq seria injusto. Nada está passando despercebido aos olhos do Ministério Público do Estado.

Ronaldo Adriano disse...

Barata, me chamo Ronaldo sou Sd da Polícia e seus comentários são plausíveis pelo menos na concordância e riquíssimo em norma culta, porém agora deverás enfatizar também o reaparecimento do Amarildo paraense, para discorrermos a respeito apenas da truculência das agressões feitas por maus profissionais e não por bandidos fardados como afirmara, é notável sua "indgnação" ao se referir ao episódio Amarildense, vale também ressaltar o quão seria importante suas belíssimas palavras ao sistema que protagonizou e criou este tal franelinha que até então é um pobre coitado e a polícia tem que dar conta. nós caro senhor Barata, somos uma parte da sociedade bastante descriminada até mesmo por atitudes que vão de frente com o formal, afinal o que será formal? em um país cuja inversão de valoraes está acentuada, será mesmo senhor, que vossa senhoria está indgnada com esta atitude reprovada, inclusive, por mim visto que o senhor se encomoda até com os policiais que estão em gabinetes ao ar refrigerado. Afinal de lado o senhor está?

Anônimo disse...

Todo mundo interessado em ferrar os guardiões da sociedade. Se lembrem de uma coisa. Essa instituição da qual falam mal é a única disposta a estar perto de vcs quando precisam. O Brasil sem ela, vira um caos ou ajuda a amenizá-lo. A Polícia Militar na visão de muitos, é despreparada, formada por insensíveis, truculentos, burros, mas saibam que sem ela, essa democracia que nós desfrutamos, acaba um dia. Reflitam. Procurem ler um pouco mais sobre o assunto e não falem muito por não ter nada a dizer.