quinta-feira, 13 de março de 2014

TRAMÓIA – Inquérito apura contratação

        A contratação da Fundação Carlos Chagas pelo MPE, com dispensa de licitação, provocou a intervenção do promotor de Justiça Firmino Matos, da Promotoria de Justiça de Direitos Constitucionais e Defesa da Moralidade Administrativa. Um profissional de competência, probidade e experiência reconhecidas, em 28 de fevereiro deste ano Matos instaurou inquérito civil público para apurar a contratação da Fundação Carlos Chagas, pelo MPE, com dispensa de licitação.

        Versão não confirmada relata que o promotor de Justiça Bruno Beckembauer também teria instaurado procedimento para apurar a contratação, com dispensa de licitação, pelo TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, da VUNESP, a Fundação para o Vestibular da Universidade Paulista Julio de Mesquita Filho.

4 comentários :

Anônimo disse...

O promotor Firmino Araujo de Matos é o único no MP que não recebe o imoral auxilio moradi.
Até os procuradores de justiça recebem auxilio moradia, mesmo morando em Belém.
Que vergonha.

Anônimo disse...

Dr. Firmino a sociedade está do seu lado e deixo os meus parabéns e aplausos por que o senhor merece ser aplaudido por todos.

Anônimo disse...

Anônimo das 01:38: A bem da verdade, outros Promotores de Justiça não recebem o auxilio moradia. Mas quem não o recebe,não quer publicidade.

Anônimo disse...

16 de março de 2014 16:20, quem não quer publicidade são os que recebem ilegalmente. Não há necessidade de se dar publicidade aos que não recebem, o que precisa ser divulgado é lista com os nomes dos que recebem ilegalmente, mesmo sabendo que é ilegal. Sim, porque os nobres membros do MPE sabem da ilegalidade da parcela que recebem, mas se calam e se beneficiam de ato administrativo que, se estivesse ocorrendo em outro órgão, mereceria a atenção do MPE que processaria os beneficiados e os exporia aos holofotes da mídia.
Onde está a coragem dos membros do MPE de cortarem na própria carne e estancarem essa descarada e sórdida sangria imposta aos cofres públicos por aqueles que deveriam proibir tal conduta?
O MPE prefere ser partícipe da lesão, a ser agente de combate.