quinta-feira, 20 de março de 2014

CRESS – A suspeita de tentativa de partidarização

        Sem assumi-la publicamente, a chapa 2, da situação, esgrime em off uma grave suspeita contra a chapa 1, de oposição, acusada de patrocinar uma tentativa de partidarização do Cress/PA. A suspeita de tentativa de partidarização do Cress/PA, pela oposição, estaria lastreada pela presença, na chapa 1, de militantes do PSol, o Partido Socialismo e Liberdade, e do PSTU, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado. Ambas as legendas, PSol e PSTU, despontam como abrigos naturais dos órfãos do PT, depois que este chegou ao poder, abdicou do radicalismo de origem e esfarinhou seu discurso ético, inclusive protagonizando o escândalo do mensalão, a compra de apoio político de parlamentares, com recursos públicos, no primeiro mandato do ex-presidente Lula.

        Dentre as integrantes da chapa 1, citadas como supostas militantes do PSol, são mencionadas Ana Cláudia Chagas, Maria Aparecida Sena e Regina Rodrigues. Seriam militantes do PSTU Gisele Freitas e Odália Borges. Na ótica de integrantes da chapa 2, da situação, a própria quantidade de supostos militantes do PSol e do PSTU na chapa 1, de oposição, sinalizaria para a prática corrente, entre os segmentos mais à esquerda do arco ideológico, de aparelhar a entidade e, ao assim fazê-lo, colocá-la a reboque de conveniências político-partidárias.

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