quinta-feira, 10 de outubro de 2013

BANPARÁ – A mesquinha retaliação aos grevistas

        Mas o desapreço ao banco que preside não é a única crítica dos bancários em greve ao presidente do Banpará, Augusto Sérgio Costa.
        A ele é atribuída a mesquinha retaliação aos bancários do Banpará, devido a paralisação da categoria, que nesta quinta-feira, 10, chegou a 22º dia. A tradicional antecipação salarial do Círio, que deveria estar nas contas dos bancários do Banpará sábado, 5, até terça-feira, 8, não havia sido creditada.
        Os bancários salientam que, ao contrário do que possa sugerir, diante dos atropelos que fatalmente provoca, a paralisação da categoria é mais do que justa, particularmente em se tratando do Banpará. “Estamos em greve, é verdade, mas se trata de uma greve justa, em defesa dos nossos direitos”, sublinha um dos grevistas, citando que o banco acena com um reajuste de 7,1%, “uma verdadeira injustiça, tendo em vista que os lucros das instituições financeiros só fazem aumentar a cada ano”.

        Ao lado disso, os grevistas do Banpará também acentuam a existência de “várias perdas”. “O Banco não deu nossa promoção por antioguidade, prevista no Plano de Cargos e Salários, e perdemos nosso ticket extra”, denunciam ainda, arrematando.

Um comentário :

Anônimo disse...

O índice vil de reajuste oferecido pelo BANPARÁ, faz parte da política de desvalorização dos servidores públicos imposta por esse DESgoverno TUCANO. O BANPARÁ oferece esse índice mínimo, justamente no momento em que alardeia lucros elevados só explicáveis pelo achaque imposto por esse banco aos servidores públicos, ou seja, Barata, o lucro do BANPARÁ é proporcional ao endividamento do servidor público que vive "pendurado" em empréstimos.