sexta-feira, 26 de julho de 2013

MURAL – Queixas & Denúncias


6 comentários :

Anônimo disse...

Veja a Segurança Pública do Pará:
1. Critica-se o contrato irregular da DELTA, e o novo secretário renova e ainda aumenta o valor.
2. Exonera o comandante geral da PM por incompetência operacional, já que o mesmo passou o maior tempo de serviço a disposição de instituições fora da PM, oficial maçaneta, em seguida o mesmo é nomeado secretário adjunto"operacional".
3. O coronel Osmar, que pediu desculpas por usar policiais para pintar sua residência em Belém, é nomeado Diretor do CIOP.
4. Coronéis Artur e RUI são promovidos, mesmo envolvidos em desvios de dinheiro Público. O primeiro usou a sua empregada doméstica como laranja e ainda ameaçou a referida senhora quando o denunciou; o segundo realizou uma licitação fraudulenta, com data retroativa, para justificar um concurso público para Soldado PM, para tentar proteger o coronel Vieira, comandante geral a época, hoje na reserva é por estas e outras que a segurança pública está um caos...

Anônimo disse...

Alô diretoria do Bancrévea, vamos fazer uma reforma nas churrasqueiras do clube que estão caindo aos pedaços e sem energia elétrica, bem como a saúna masculina que está com o piso solto e quebrado podendo causar ferimentos nos usuários e não esqueçam da limpeza da mesma, pois é uma porcaria, após essas providências aí sim façam publicidade no clube da bola da rádio clube como está sendo feito hoje pedindo para as pessoas comprarem o título do clube.

Anônimo disse...

Vale a pena ver de novo

Anônimo disse...

Barata,
Li, recentemente no diário oficial do estado, que o MPE criou mais uma promotoria da saúde, mas acredito que o problema não está na deficiência no numero de promotorias e sim na deficiência de atuação das promotorias existentes.
O Procurador Geral não precisa criar mais promotorias, ele precisa cobrar que os promotores trabalhem e façam jus ao subsidio alto que recebem.
Aliás, Barata, não podemos esquecer que, também recentemente, os membros do MPE ganharam o direito de receber auxílio alimentação retroativo à 2004, o que significa dizer que vão embolsar uma "grande bolada", sem contar com o auxílio moradia que também será pago retroativo à 2004, importando em outra "grande bolada", portanto, senhores membros do Parquet Paraense, façam jus a todas essas benesses que o cargo lhes proporciona e retribuam, com trabalho em prol da sociedade que custeia essas benesses e, não esqueçam, que ao assim agirem, não estarão fazendo nada além de cumprir suas atribuições constitucionais, para as quais são muito bem pagos com dinheiro público.

25 de julho de 2013 01:16
Anônimo

Anônimo disse...

Não se iludam os senhores Promotores são muito eficientes em apontar o dedo para os outros, mas quando podem tirar uma lasquinha são iguais a todo mundo. Será que o teto constitucional(vencimentos)funciona para eles?

Anônimo disse...

A FUNDAÇÃO CARLOS GOMES PRECISA DE MUDANÇA.

A nomeação dos concursados na Fundação Carlos Gomes, ocorrida no último dia 7 de junho, está gerando uma grande crise na instituição, que, apesar de ter 26 anos de existência, somente em 2012 realizou o seu primeiro processo seletivo.
O Concurso Público C-166, ofertou 61 vagas para os três níveis de escolaridade, mas até o momento apenas 33 concursados foram empossados, abrindo com isso, possibilidade para novas convocações. A nomeação dos aprovados ocorreu em junho deste ano. Entre os nomeados estão três motoristas, cinco técnicos de nível superior, nove auxiliares operacionais e 16 agentes administrativos.
A instituição é dirigida pelo consagrado pianista Paulo José Campos de Melo. Paulo, no entanto, faz vista grossa às irregularidades que ocorrem na Fundação, entre elas, nepotismo e assédio moral.
Na Fundação Carlos Gomes, diariamente, chefes arrogantes ameaçam com frequência e por qualquer motivo, os novos servidores concursados, quando estes fazem qualquer tipo de questionamento. Sem receio de punição, assessores chegam a gritar e a fazer ameaças de demissão aos concursados, demonstrando total desconhecimento dos critérios de avaliação do estágio probatório.
Em geral, os cargos de chefia da FCG são ocupados por parentes de diretores, entre eles a assessora Camila de Araújo Gillet Machado, que, segundo consta no Portal da Transparência, recebe como chefe de Gabinete do superintendente, apesar de não mais exercer o cargo, que é atualmente ocupado pela assessora Maria Beatriz Chaves Cabral. Camila é filha de Vera de Araújo Machado, temporária no cargo de Assistente Administrativo e cunhada da assessora Priscila Caldas Barra Monteiro de Britto.
O coordenador logístico da FCG, Lucivaldo José Soares de Souza é sobrinho do agente administrativo, Célio Fernando Jefreis de Sousa. Lucivaldo é também parente de Ana Maria Pinheiro Luz, funcionária temporária, que ocupa cargo de Auxiliar Operacional.
A coordenadora do RH, Andressa Kelly Ferreira de Oliveira, que chegou a fazer o concurso para o cargo de Auxiliar Operacional, sendo reprovada, e que, sequer sabe operar com informática com a eficiência exigida pelo cargo, é tia da servidora temporária Conceição Sirlene Ferreira Pinheiro.
As denúncias foram protocoladas na Asconpa, por um grupo de servidores concursados da Fundação, que se sentem insatisfeitos com este ambiente de trabalho excessivamente conflituoso.
Um dos motivos para a perseguição é que assessores e temporários se sentem ameaçados com a chegada dos concursados, por não possuírem a estabilidade funcional garantida por lei apenas para quem é aprovado em concurso público.
Na próxima terça-feira, dia 30 de julho, o presidente da Associação dos Concursados do Pará, José Emílio Almeida, formalizará denúncia no Ministério Público do Estado.

Fundação deveria nomear mais concursados
Das 20 vagas do cargo de Auxiliar Operacional, apenas 13 estão ocupadas e do cargo de Assistente Administrativo das 20 vagas ofertadas, pelo menos 4 vagas ainda estão abertas.
Na Lei que reorganiza e dispõe sobre a Fundação (7.310 de 2009), estão previstas 26 vagas para o cargo de Assistente Administrativo, mas apenas 20 vagas ofertadas no concurso. Como somente 16 tomaram posse, 10 vagas estão sendo ocupadas por servidores temporários.
Para o cargo de Auxiliar Operacional, a Lei prevê 22 vagas. O concurso, no entanto ofertou apenas 20, mas somente 13 tomaram posse. Com isso existem 9 vagas ocupadas por temporários.

Anônimo disse...

barata corre por ai que para limpar a barra de tantos DAS no governo,estão exigindo que DAS 4 e DAS 5 tenham pelo menos uma Faculdade.Então na Fundação Carlos Gomes é bom que observem os cargos porque falam que a maioria só tem e se tem diploma de segundo grau e alguns nem sequer são musicistas formados fora alguns estarem envolvidos em processos anteriores ao governo Jatene que mandou engavetar seus apadrinhados.