quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ZENALDO – Vozes das ruas

        Do internauta que se identifica como mestre Chico Barão, sobre o imbróglio envolvendo a secretária municipal de Finanças, Suely Lima Ramos de Azevedo.

Verdade sem nome nem sobrenome

        Na incapacidade de raciocínio para proclamar lisura, por não estar acostumada ao termo, Sueli contratou alguém para escrever uma defesa que ao menos gerasse dúvida, porém o contratado pelo que colocou deve ter adquirido, por osmose, a mesma incapacidade da contratante.
        Se alguém me prejudica ao ponto de enlamear minhas ações, porque eu omito sua identificação em minha defesa?
        Omitir quem me prejudicou infringindo a lei é uma defesa do tipo não fui eu, só sei que foi alguém, coisa que nem o bispo pode perdoar, pois não existe penitência terceirizada!
        Credibilidade pelo colocado nunca seria resultado nessa nota de esclarecimento, contudo, se ao menos duvida gerasse, me daria parcialmente por satisfeito, porque prefiro ver um culpado serelepe que um inocente sendo sacrificado.
        Barata e leitores, me respondam com toda sinceridade: tal imobiliária, que não foi identificada, existe? O inquilino que leva a culpa tem nome?
        Há quem acredite existir um advogado Papai Noel para defender junto à lei algum direito de forma gratuita, sem atuar na defensoria publica. Talvez na outra encarnação, se um conseguir sair da sepultura!
        Quem entra na política quer o melhor, mas tem que estar preparado para o pior; se não tem capacidade de imprimir credibilidade, não terá indulgencia do desconhecimento!
        A Sueli entrou no gosto popular do belenense; não sei nada de seu comportamento como mulher, contudo tenho certeza de que logo saberei se ela teimar em exercer esse cargo político!
        Lembro que na década de 80 o então senador Gabriel Hermes recebeu um interiorano que fora enviado por um pároco, para se filiar e ser iniciado na política. Ao assinar a ficha de filiação, ouviu do senador a seguinte frase “Agora você esta capacitado para ser lembrado de seus erros passados e perdeu o direito de cometê-los no futuro.” O novo partidário, assustado, retrucou: “Nem uma punhetinha?”

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