quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

PGE – Crítica perdura válida

        A despeito do equívoco, pelo qual reitero meu pedido de desculpas, perdura válida, atualíssima, a crítica feita ao desvio de função de Carolina Massoud, a procuradora aboletada no cargo de chefe de gabinete do procurador geral do Estado, Caio Trindade. Carolina Massoud vem a ser mulher de Roland Massoud, identificado como suposto sócio, em um escritório de advocacia, da procuradora da Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará, Marta Bembom, uma das beneficiárias do desrespeito ao redutor constitucional em uma ilegalidade da qual se beneficiavam todos os procuradores do Palácio Cabanagem.
        Alegar que o chefe de gabinete do procurador geral é, habitualmente, outro procurador, soa a uma monumental sandice. Trata-se de uma lambança que faz lembrar a lógica do bandido, que é alegar precedentes para justificar o ilícito. Afinal, não faltam secretárias competentes, experientes e probas, como deve exigir o cargo, para não desfalcar o quadro de procuradores do Estado. Um quadro certamente aquém da demanda, a despeito da relevância das funções de procurador, que é defender juridicamente o Estado.

7 comentários :

Anônimo disse...

Sera q a Carolina Massoud se sujeita a isso sem ter nenhum acrescimo em seu contra cheque?

Anônimo disse...

TUDO EM FAMÍLIA - Aliás, Roland Massoud, cujo nome completo é ROLAND RAAD MASSOUD, também é Procurador do Estado.

Anônimo disse...

TUDO EM FAMÍLIA - Aliás, Roland Massoud, cujo nome completo é ROLAND RAAD MASSOUD, é também Procurador do Estado.

Anônimo disse...

31 de janeiro de 2013 18:09

Se ela se sujeita ou não é uma questão de escolha. Quem não quer trabahar, aceita ocupara um lugar desse (cargo comissionado) com um polpudo de DAS que aumenta em mais de 3 mil reais e não precisa estar quebrando a cabeça para contestar, arrazoar, participar de audiências, recorrer e exercer outros atos de advocacia em defesa do Estado. A chefia de Gabinete é uma espécie de secretária de luxo, ou seja, ganhando bem para receber telefonemas, anotar recados e a agenda do procurador-geral.

Anônimo disse...

Ei Barata, o Zenaldo disse nos jornais, neste ultimo final de semana que o DUDU deixou pra ele uma divida de mais de 50 milhões de reais e na mesma nota o Simão Pescador afirmava estar consultando o Jurídico (deve ser a PGE), pra ver a viabilidade do estado assumir esta divida. Ou seja quer fazer aceno como o boné alheio, fazer média com dinheiro que não é dele e sim dinheiro publico. Pergunto ao pescador, pq ele não paga os diversos precatórios que se arrastam desde a primeira gestão tucana e que vem deixando sem sono, os velhos, inválidos, viúvas, órfãos e outros que são beneficiados nestes processos que já transitaram em julgado e que foram transformados em precatórios? Onde está a justiça que sofre esta desmoralização calada ?

Anônimo disse...

Ei Barata, o Zenaldo disse nos jornais, neste ultimo final de semana que o DUDU deixou pra ele uma divida de mais de 50 milhões de reais e na mesma nota o Simão Pescador afirmava estar consultando o Jurídico (deve ser a PGE), pra ver a viabilidade do estado assumir esta divida. Ou seja quer fazer aceno como o boné alheio, fazer média com dinheiro que não é dele e sim dinheiro publico. Pergunto ao pescador, pq ele não paga os diversos precatórios que se arrastam desde a primeira gestão tucana e que vem deixando sem sono, os velhos, inválidos, viúvas, órfãos e outros que são beneficiados nestes processos que já transitaram em julgado e que foram transformados em precatórios? Onde está a justiça que sofre esta desmoralização calada ?

Anônimo disse...

Barata, essas são no mínimo, relações muito suspeitas que não param por aí. Lembra do episódio do Parque Shopping que teria sido inaugurado em 2012 com Habite-se falso dos bombeiros e que por esse motivo foi inclusive intetditado pelo MP? Pois é, o escritório contratado para defendet o Shopping foi o que pertence ao Dr. Rauland Massoud, coincidentemente marido da Dra. Carolina Massoud, chefe de gabinete do procurador geral do Estado. Logo após a interdição, o Parque Shopping teve deferida liminar que suspendeu a interdição. A juíza que deferiu a liminar nem sequer ouviu bombeiros. E pasme, prezado Barata. A PGE perdeu prazo para impretar o agravo e derrubar a liminar. Porque??? Como assim???
O fato é que até hoje o Parque Shopping não cumpriu as exigências dos bombeiros.
O envolvimento de militares dos bombeiros nesse episódio foi inclusive denunciado pelo promotor militar Armando Brasil. Tal denúncia gerou um processo na Justiça Militar, o qual responde o ex-comandante dos bombeiros, coronel Orlando Frade, já condenado pelo mesmo caso, em processo administrativo, mas que aguarda a quase um ano parecer final do governador Simão Jatene.