sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

ALEPA – O desabafo indignado, na íntegra

        Pela pertinência e fundamentação da crítica, segue abaixo a transcrição, na íntegra, do desabafo indignado do internauta anônimo:

“Barata,

        “Já era de se esperar que o Cipriano Sabido, digo, Sabino, armasse alguma coisa para proteger a quadrilha que ele levou para o TCE.
        “A Marta Bembom e o Gambôa, foram levados pelo Cipriano Sabino para o TCE, para que lá implantassem os mesmos esquemas que eles implantaram na Alepa.
        "O Cipriano não se importa com ética porque se assim não fosse, ele deveria ter devolvido o Gâmboa para a Alepa, quando foi ajuizada a Ação de Improbidade contra ele. Ora, Barata, o mínimo que se espera de um tribunal que tem a competência de auditar as contas dos gestores públicos, é que o seu quadro funcional seja composto por servidores probos e éticos, que é o que se pode dizer dos servidores concursados do TCE. Portanto, como explicar que o presidente dessa Corte de Contas, mantenha no quadro funcional um servidor que é cedido e que está no polo passivo de uma ação de improbidade? A única explicação que se pode encontrar para tal atitude do Cipriano, é que ele não se importa com ética e probidade, porque, se assim não fosse, ele poderia limpar o TCE devolvendo o Gambôa para o órgão de origem dele, qual seja, a Alepa. Claro que o ajuizamento de uma ação de improbidade, por si só, não é determinante para que o Gambôa seja devolvido para a Alepa, mas, embora a lei não determine a adoção dessa providência, essa prática é o mínimo que se espera de alguém que prime pela ética, pela probidade, pela moral, pela disciplina, pelas boas práticas na gestão da coisa pública.
        “Não podemos esquecer que, segundo foi noticiado pela imprensa, os procuradores da Alepa, recebiam acima do teto constitucional e precisam devolver o que receberam ilegalmente e os responsáveis por essa farra com o dinheiro público, devem ser exemplarmente punidos.
        “Para que a tramóia de proteger a Marta Bembom, o Gambôa e outros procuradores da Alepa, impedindo que eles integrem o polo passivo de uma Ação Civil Pública por Improbidade, necessário se faz o conluio de autoridades, inclusive do Poder Judiciário e, nesse caso, Barata, se verificarmos que isso está acontecendo, vamos denunciar ao CNJ. Afinal, esse importante órgão de controle externo do Judiciário, tem realizado um trabalho competente e imparcial, que tem apresentado excelentes resultados. Portanto, Barata, vamos ficar de olho para que essa tramóia morra no nascedouro e não prospere, mas, se assim não o for, vamos denunciar e exigir providências, pois não podemos ficar quietos frente a mais essa tramóia para manter impunes os dilapidadores do erário público.
        ”Estamos de olho.”

2 comentários :

Anônimo disse...

ÊTA FERRO. MARTA BEMBOM? ATÉ TU BRUTUS?

Anônimo disse...

E essa farra toda sustentada com o dinheiro dos impostos dos otários paraenses.