quarta-feira, 17 de outubro de 2012

ELEIÇÕES – Déficit habitacional e hospitalar

        Um estudo encomendado pela Secretaria de Política Urbana do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), intitulado “Déficit Habitacional do Brasil – 2000”, aponta que o Pará tinha, naquela altura, 233.622 famílias sem-teto, o que fazia o Estado concentrar 54% do déficit habitacional da região Norte. No que se refere ao nosso Estado, o estudo expõe números dramáticos, para dizer o mínimo. O mesmo estudo revelou que o Pará é o campeão da região Norte em domicílios rústicos e improvisados, tem mais de 12 mil famílias comprometendo até 30% da sua renda com alugueis e mais de 166 mil famílias vivendo em regime de coabitação familiar. No Pará, constatou o estudo encomendado pelo governo FHC, 17% dos domicílios são divididos por mais de uma família, o que representa o mais alto percentual de coabitação do País.
        Naquela altura o IBGE informou também que justamente na era Almir Gabriel, que é médico, o Pará – onde bebês morrem por falta de UTIs neonatal - passou a figurar entre os 12 Estados com déficit de leitos hospitalares. Dos 12 Estados com déficit de leitos, seis ficam no Norte (Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia), quatro no Nordeste (Ceará, Bahia, Sergipe e Alagoas), um no Sudeste (Espírito Santo) e um no Centro-Oeste (Distrito Federal).

2 comentários :

Anônimo disse...

Vem agora aqui na porta do Ophyr Loyola para ver o tamanho da fila para atendimento. Se o Zebraldo ganhar e um dasafortunado desses reclamar, vou dizer para ir tomar ....café com o Preguiça e o Zé gotinha. Eu tenho plano de saúde e sou aposentado do governo federal, o que quer dizer que a minha vidinha continua com qualquer politiqueiro, enquanto a dos paupérrimos é reclamar da saúde, educação, etc..
Pobre já não sabe mas nem protestar, caramba, vota no PSOL se não der certo mudamos novamente.

Anônimo disse...

o hospital metropolitano recebe u recursos do MS e ate agora as ações nao foram implantadas.A equipe tecnica foi o primeiro a entergar o projeto ao MS, mas os gestores responsaveis pelas finanças desconhecem e atrasam o processo.Algumas revoltas internas ja surgiram.Cade o MP? alias cade o recurso de mais de 2 milhoes?