domingo, 16 de outubro de 2011

CONCURSADOS – Um caso para o CNJ

O que poderia justificar a postura inusitadamente silente do juiz Marco Antônio Lobo Castelo Branco (foto), diante do continuado desrespeito à sua própria determinação, ordenando que o governo do Pará defenestre os servidores temporários aboletados em cargos para os quais existam concursados aprovados, à espera da nomeação?
O mutismo do magistrado e o corporativismo que viceja com vigor no TJ/Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, não comportam dúvidas. Em defesa do ordenamento jurídico democrático, trata-se de um caso digno do CNJ, o Conselho Nacional de Justiça.
Do TJ Pará não se deve esperar muito. Com as exceções que confirmam a regra, o Tribunal de Justiça do Estado é a sepultura da decência.

12 comentários :

Anônimo disse...

Mas, Barata, quem teria a coragem de ir denunciar um juiz ao CNJ?
Quem vai querer arcar com esse ônus?
O Ministério Público?
Voce mesmo?
Ah sim, a Associacao dos Concursados nao e?

Anônimo disse...

Barata, a mesma pergunta fazem os moradores do conjunto do Basa a essa excelentíssima autoridade que, há oito anos (tempo do governo Duciomala) sentou em cima do processo sobre a abertura do referido conjunto, e ainda não julgou o mérito da ação, com a maior cara-de-pau. Mas, a justiça tarda mas não falha. Quer dizer, assim esperamos.

Anônimo disse...

O dinheiro compra tudo, de juiz a amor sincero! E muitos com mais de 10 anos de serviço foram postos na rua sem nenhum direito trabalhista e colocaram novos contratados no lugar. Os concursados, ah, coitados!
E mais engraçado é que até diaristas tem seu vínculo empregatício reconhecido menos os contratados pelo governo por longos anos. Porque será heim, seus juízes?

Anônimo disse...

Barata, se de fato podéssemos falar claramente quem são os "bandidos de toga", como assevera a destemida e proba ministra do Eliana Calmon, certamente, de nosso TJPA, se sobrassem 10% seria uma estimativa não muito feliz, visto que, quem labuta diáriamente tanto no Fórum Cível, quanto na sede do TJ, sabe quem são os usurpadores do direito legal, que mancumunados com seus pares, estraçalham vidas de pessoas de bem que não tem nada a ver com seus intereses escusos, abomináveis e nebulosos.
Nesta seara, a nobre Ministra sabe muito bem, quem são os nossos bandidos de toga. Ha! Barata, eu também sei e te direi
qualquer dia quem são eles. Mas com uma observação, te direi com robustas e contundentes provas cabais.

Anônimo disse...

Jornalista Barata,

Só uma intervenção firme do CNJ no TJE/PA.

É UMA VERGONHA A ATUAÇÃO DE ALGUNS MAGISTRADOS!

Anônimo disse...

A nossa constituição está sendo cuspida e escarrada por esses ditos "doutores". Reis insignificantes que só veem as pessoas do alto de sua hipocrisia e a muito perderam a noção do que é a LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA. Todos os dias o governador nomeia comissionados, todos os dias, como pode as administrações dizerem que não possuem recurso pra nomear os concursados? Será que nos meros mortais somes "retardados"?. As secretarias que estão para expirar seus concursos (Defensoria Pública - Seduc...etc) e não irão nomear os aprovados e informam aos quatro ventos que usarão o argumento da falta de recurso financeiro. O que vejo é mais vergonhosa imagem de um Estado e um País CORRUPTO, inepto e vergonhoso, onde quem devia primar pela Legalidade, verdade e justiça é o primeiro a usar de subterfúgios para não o fazer. Eu sinto nojo deste Estado Democrático do Não-DIREITO.

Anônimo disse...

Como as zelites estão politicamente atreladas aos partidos de centro-direita,PSDB,DEM,o novo PSD,os juizes,que são assalariados,ao entrarem para magitratura,ficam embebecidos pela sindrome da superioridade.Logo,procuram agradar de forma subservientemente as autoridades que representam estes segmentos da sociedade,seja com sentenças graciosas ou com pareceres caolhos,achando-se,imbecilmente,que por serem juizes,fazem parte dessa casta KKKKKKKKKKKK.Pergunta para os MAIORANAS,BITAR,MEIRAS,e outros abastados,se querem que suas filhas casem com juizes?

Anônimo disse...

O anônimo de 16 de outubro, 19:53 deve ser advogado, uma classe abominável cujos membros que hoje são desembargadores pelo quinto constitucional engrossam a vergonha do judiciário. Agem abertamente com seus escritórios de advocacia, traficam influências, frequentam festas de políticos e poderosos, atitudes que um juiz que se dá respeito não pratica e nem aceita.
Mas não são os únicos.
O CNJ veio ao Pará, fez uma análise rápida da situação e logo que virou as costas os ratos voltaram com nepotismo, favores espúrios, propinoduto que envolve advogados e abastados da "sociedade" paraense.
Que Deus nos conceda a graça de um dia alguma instituição realizar uma espécie de operação mãos limpas no judiciário, no ministério público, no TCE e TCM.
O executivo e o legislativo são casos perdidos, nem cloro limpa.

Anônimo disse...

16 de outubro de 2011 17:47

Égua, ninguém vai denunciar Sua Excelência ao Conselho Nacional de Justiça?

Acabem com a pose dele, senão, daqui a uns dois anos ele vai acabar sendo desembargador.

E se estiver respondendo bronca no CNJ ele não vai ascender ao desembargo.

Tão esperano o quê? CNJ nele.

Anônimo disse...

Uma sugestão: Porque não acabar com esses órgãos inúteis, como o TCE e TCM, evitando essa derrama de dinheiro em pagamento de salários altíssimos, e investirmos mais em outras áreas que estão a beira da morte?

Anônimo disse...

Anônimo de 18 de outubro de 2011 21:37, saiba que a sangria aos cofres público, para o pagamento de salários altíssimos de comissionados, não é privilégio somente dos comissionados do TCM e TCE, no MPE a farra é grande dos comissionados.

Ontem os Procuradores autorizaram a criação de mais dois cargos comissionados de assessor do PGJ.

Como se não bastassem as belas apadrinhadas:

ANA MARIA RODRIGUES BARATA
PATRÍCIA HANNA MEIRA

Anônimo disse...

Anônimo de 18 de outubro de 2011 21:37, saiba que a sangria aos cofres público, para o pagamento de salários altíssimos de comissionados, não é privilégio somente dos comissionados do TCM e TCE, no MPE a farra é grande dos comissionados.

Ontem os Procuradores autorizaram a criação de mais dois cargos comissionados de assessor do PGJ, como se não bastassem as belas apadrinhadas:

ANA MARIA RODRIGUES BARATA
PATRÍCIA HANNA MEIRA