quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ALEPA – Naná e as provas das suas falcatruas

Não poderia ser mais patética a reação de Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná, e seu advogado, diante da apresentação, feita pelo meu advogado, Cadmo Bastos Melo Júnior, das fotocópias das atas das duas licitações por ela fraudadas, como apurou o Ministério Público Estadual. A intenção, naturalmente, foi evidenciar o engodo que é o discurso de probidade vociferado para consumo externo pela procuradora da Alepa, além de deixar claro que nela falece autoridade moral para pretender criminalizar as denúncias que fiz no Blog do Barata sobre seu envolvimento nas falcatruas perpetradas no Palácio Cabanagem. Sobretudo quando a ela anexados os categóricos desmentidos das duas empresas citadas como participantes de licitações que não disputaram, as atas vinculam Naná, irremediavelmente, às tramóias da máfia legislativa, que domina a burocracia da Alepa.
Quando as fotocópias das atas foram repassadas à juíza Tânia Batistello, Naná ficou lívida e seu advogado aparvalhado. De tão desconcertados que ambos ficaram, só nos desdobramento posteriores o advogado da procuradora da Alepa requereu que as fotocópias fossem desconsideradas, porque supostamente teriam sido obtidas ilicitamente. Repeli a leviandade, desafiando o advogado a comprová-la, observando que ilícito é saquear o erário. Em nenhum momento, convém sublinhar, Naná ou seu advogado contestaram o conteúdo das atas, integralmente reproduzidas nas fotocópias


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