domingo, 27 de fevereiro de 2011

ALEPA – O estopim do imbróglio

O estopim para a representação feita por Rose Gomes foram os termos pelos quais a ela teria se reportado Irisvaldo Laurindo, a pretexto da jornalista não ter ouvido o novo presidente da Alepa, Manoel Pioneiro, sobre a solicitação feita pelo deputado Edmilson Rodrigues, líder do PSol, na esteira da denúncia sobre o desfalque estimado em R$ 2 milhões. Depois de ver rejeitada sua proposta de instalação de uma CPI, Comissão Parlamentar de Inquérito, para apurar o desfalque atribuído a Mônica Alexandra da Costa Pinto, o parlamentar do PSol solicitou que a sindicância - pela qual optou Pioneiro, com o endosso da maioria dos deputados - seja acompanhada pelo Ministério Público Estadual.
A proposta de CPI, defendida por Edmilson Rodrigues, surgiu no rastro da suspeita de que o desfalque chegue, na verdade, a R$ 6 milhões e envolva também, além de Mônica Alexandra da Costa Pinto, a ex-chefe da Seção da Folha de Pagamento, pelo menos três deputados. Em um primeiro momento, o novo presidente da Alepa, o tucano Manoel Pioneiro, declarou que o seu antecessor, o ex-deputado peemedebista Domingos Juvenil, ao tomar conhecimento do desfalque, teria determinado uma sindicância sigilosa. Posteriormente, o que soou inusitado diante de sua declaração anterior, Pioneiro anunciou a constituição de uma comissão de sindicância, legalmente inócua, porque sequer pode estender suas apurações a Mônica Alexandra da Costa Pinto, depois da demissão desta, que não é servidora de carreira da Alepa, na qual ocupou um cargo comissionado. A versão sobre o desfalque de R$ 2 milhões foi noticiada pelo Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, que vem a ser a legenda do ex-deputado Domingos Juvenil, que antecedeu Pioneiro como presidente da Alepa.

10 comentários :

Anônimo disse...

Égua, mais um que vem de fora e já está fazendo cagada.... olha o caso Mônica....

Anônimo disse...

O que o Edmilson propôs - uma CPI do caso Mônica - independe do que o presidente acha ou deixa de achar. Qualquer deputado pode ser favorável (e se conseguir 14 assinaturas) a instalação de uma CPI. Eu quero saber no que a opinião do Pioneiro muda a pretensão do Emilsom e a matéria escrita pela Rose. É isso que dá pensar que todo jornalista pode ser um BOM assessor de imprensa. Nem todo mundo nasceu para ser professor, mas todo habilitado como tal pode dar aula. Quer que desenhe?

Anônimo disse...

Eu sou o 11:32 e engoli uma crase. Foi feio, I'm sorry!

Anônimo disse...

Minha gente,pelo amor de Deus:levar ao ar matéria envolvendo a Alepa, sobretudocorrupção, sem ouvir o presidente da Casa é um pouco demais.
Não é, Baratovisck?

Anônimo disse...

13:49, se esforce para não escrever o seu nome, tá? Vc sabe que o presidente deu até coletiva sobre o assunto e a rádio mandou bem. O seu problema é que vc puxa saco de qualquer um com que possas DIVIDIR algum trocado. Cuidado, o MP, a receita federal e a PF, já estão fazendo uma grande busca nas contas do legislativo. Fica esperta.

Anônimo disse...

O cara das 14:07, pelo jeito, sequer sabe ler.
Não existe assessoria de imprensa para deixar o chefe em maus lençóis.
Isso é papel dos repórteres de rádio, jornal e televisão.
Entendeu?

Anônimo disse...

Essa fiel escudeira do açeçor da alepa tem nome, sobrenome, sobrepeso e dividia, uma excelente doublê, também corpo é que não falta pra isso.

Anônimo disse...

Essa fiel escudeira do açeçor da alepa tem nome, sobrenome, sobrepeso e dividia, uma excelente doublê, também corpo é que não falta pra isso.

Anônimo disse...

Açeçor rssss...

Anônimo disse...

eu quero ver se esvaziar o bolso do domingos juvenil ai voçes vaõ ver se ele segura o comparça que todos sabem quem é.