quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

OI – Desídia impune penaliza cliente

Denúncia feita ao blog ilustra a desídia com a qual a OI penaliza, impune, seus clientes compulsórios. Só o monopólio, reconhecidamente deletério, explica a impunidade da operadora, diante do seu passivo de queixas dos usuários compulsórios.
Ao deparar-se com seu telefone fixo mudo, um médico, residente em Belém, acionou a telefônica, sendo informado - por uma daquelas irritantes gravações eletrônicas, que deixam o consumidor à mercê dos despautérios da empresa - sobre um suposto débito, relativo a conta vencida a 16 de novembro último. Paga em um caixa eletrônico do Banco do Brasil, conforme exibe o médico.
Com o recibo bancário em mãos, o médico informou à telefônica, no desdobramento da impessoal gravação eletrônica, que a conta fora paga na data prevista. Foi quanto, pela mesma gravação eletrônica, que exaspera por não permitir ao usuários expor suas razões, foi brindado com a pérola da desídia, ao ser informado de que sua linha seria reativada em 24 horas.
Ou seja, em um escárnio ao consumidor, diante da impunidade que estimula a desídia da operadora, o assinante compulsório da OI, embora com seus pagamentos em dia, foi informado, pela gravação eletrônica, que permaneceria com seu telefone mudo por 48 horas. Apesar de nada dever para a OI.

2 comentários :

Anônimo disse...

Infelizmente,Barata,é a nossa realidade.Pagamos caro,somos "garfados" e mal servidos.E ainda quando reclamamos falamos com a "máquina" e nos deixam mudos temporariamente.Reclamar a quem?

Anônimo disse...

Enquanto a maioria da população for analfabeta politicamente é esse tipo de serviço que estaremos sujeitos a receber. Isso não acontece só na telefonia. Todos os outros serviços básicos tb. Imagine que na Comsanpa é ainda pior. Outro dia vi que o bairro da Cabanagem ficou 17 dias sem água. Um absurdo! Com a Celpa, parece que são intocáveis. Eu mesmo já tive 2 processos prescritos por inércia do judiciário. Até com as grandes lojas os serviços são humilhantes. Já tive o desprazer de comprar na City Lar e na Yamada e o produto ser entrega muito fora do prazo combinado. E na City Lar foi pior porque o montador nunca apareceu. E digo, não adianta ir no MP, no TJ, no Procon pior ainda (muita embromação neste último, que não faz nada pra impedir que tais práticas continuem).