segunda-feira, 8 de novembro de 2010

PETRALHAS – O arsenal de Lula

7 comentários :

Anônimo disse...

Sabe qual é o interesse do Irãn no Lula? É que o Pt entende como nimquém de enriquecimento, sem falar nas bombas.

Anônimo disse...

CHEGA! TENHAM VERGONHA, SAIAM COM DIGNIDADE

SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO, EMPREGO E RENDA
Dispensa de Licitação
Número de Publicação: 174519

Errata da Publicação Nº 164679

Dispensa: 107/2010

Data: 30/09/2010

Valor: 200.000,00

Objeto: Prestação de serviços relacionados à execução das ações/cursos de qualificação social e profissional do Projeto Emprego Verde, no âmbito do Programa Estadual de Qualificação no exercício financeiro de 2010 e relacionadas no Quadro de Metas Físico - Financeiro.

Fundamento Legal: art 24, inciso XIII, art 26 §unico, inciso II, art 34, §1 e art 387, inciso VI da lei 8.666/93

Orçamento:

Programa de Trabalho Natureza da Despesa Fonte do Recurso Origem do Recurso

12362125562170000 339039 0101000000 Estadual

Contratado(s):

Nome: INSTITUTO PARÁ CIDADÃO – IPAC

Endereço: WE-33, Bairro: Cidade Nova, 282

CEP. 67133-160 - Ananindeua/PA

Telefone: 9132635747

Ordenador: Ivanise Coelho Gasparim

Anônimo disse...

A refundação capitalista do Brasil na era Lula e o malogro da governadora do PT no Pará

A revolução burguesa retardatária que consolidou o capitalismo brasileiro foi de acordo com Florestan Fernandes muito diferente dos processos clássicos ocorridos na Europa. O Brasil na concepção do talentoso sociólogo teria experimentado uma versão peculiar de transformação revolucionária, pois a burguesia nativa não desenvolveu com radicalidade histórica os fundamentos éticos e políticos do liberalismo de matriz iluminista, preferiu orientar-se pela conveniência institucional do patrimonialismo, limitando qualquer ampliação das arenas públicas democráticas.

Subserviência incondicional diante do imperialismo ianque, expansão medíocre do consumo das camadas subalternas da sociedade, miséria de acumulo cientifico - tecnológico e principalmente a consolidação de um Estado (aparelho institucional) de favores e não de direitos, foram apenas algumas das características produzidas pela via brasileira da revolução burguesa.

Ao contrario do mito político corrente, a odisséia populista não representou qualquer esforço autonomista significativo para o desenvolvimento capitalista brasileiro, apenas pactuou sobre os termos da dependência, sem alterar sua configuração histórica.

E o governo Lula? Apenas uma versão enxuta do populismo? A questão não é tão simples, nem esquemática, Lula é uma liderança política sui generis que consolidou sua influência explorando todo potencial do PT, partido que foi consolidado pelo vazio político promovido pela crise das organizações tradicionais da esquerda na década de 80. Lula não foi produto do oportunismo cezarista latino, sua liderança e ascensão no Brasil significam um emblemático protagonismo coletivo que articula os inquestionáveis atributos de seu carisma personalíssimo com os méritos organizacionais do PT.

O governo Lula-PT promoveu um processo de transformação reformista do capitalismo brasileiro, disciplinando o metabolismo desenvolvimental do capital sem limitar o mercado e seus protagonistas hegemônicos, a saber: a burguesia e o latifúndio. Garantiu o que Marx considerava fundamental na lei geral da acumulação capitalista ao influenciar o consumo proletário e a produtividade mercantil.

Do ponto de vista político, aplicou o bom velho antídoto da conciliação passiva entre hegemônicos e subalternos, colocou o boné do MST, porém aceitou com orgulho o titulo de estadista global oferecido pela OMC.

O Brasil foi refundado pela lógica do capitalismo e do mercado, oferecendo como recurso compensatório as massas excluídas um conjunto de políticas sociais totalmente funcionais a própria lógica de acumulação da burguesia. Foi uma habilidosa e original aplicação do receituário social democrata sem qualquer intenção socialista.

No Pará o antinômico governo do PT hegemonizado pela democracia socialista foi facialmente enfeitiçado pelos encantos clientelistas do estado burguês, o núcleo burro era a imagem do improviso político, inviabilizando a gestão diante do oportunismo de alguns oligarcas locais e da oposição fascista liderada pelo PSDB.

A governadora não foi capaz de exercer sua liderança, nem no governo nem na sociedade, foi sabotada por sua assessoria e pelo TEA PARTY paraense (PSDB e PIG) não conseguindo transformar em capital político suas ações de governo.

O resultado foi a eleição do déspota Simão, tradicional representante das oligarquias locais, que apenas exercerá o papel de marionete oficial da burguesia.

Diferente de Lula, a governadora do PT não foi capaz de utilizar atributos políticos próprios ou os méritos e bons quadros do PT local para derrotar o ultraconservadorismo da direita paraense.

Anônimo disse...

A refundação capitalista do Brasil na era Lula e o malogro da governadora do PT no Pará

A revolução burguesa retardatária que consolidou o capitalismo brasileiro foi de acordo com Florestan Fernandes muito diferente dos processos clássicos ocorridos na Europa. O Brasil na concepção do talentoso sociólogo teria experimentado uma versão peculiar de transformação revolucionária, pois a burguesia nativa não desenvolveu com radicalidade histórica os fundamentos éticos e políticos do liberalismo de matriz iluminista, preferiu orientar-se pela conveniência institucional do patrimonialismo, limitando qualquer ampliação das arenas públicas democráticas.

Subserviência incondicional diante do imperialismo ianque, expansão medíocre do consumo das camadas subalternas da sociedade, miséria de acumulo cientifico - tecnológico e principalmente a consolidação de um Estado (aparelho institucional) de favores e não de direitos, foram apenas algumas das características produzidas pela via brasileira da revolução burguesa.

Ao contrario do mito político corrente, a odisséia populista não representou qualquer esforço autonomista significativo para o desenvolvimento capitalista brasileiro, apenas pactuou sobre os termos da dependência, sem alterar sua configuração histórica.

E o governo Lula? Apenas uma versão enxuta do populismo? A questão não é tão simples, nem esquemática, Lula é uma liderança política sui generis que consolidou sua influência explorando todo potencial do PT, partido que foi consolidado pelo vazio político promovido pela crise das organizações tradicionais da esquerda na década de 80. Lula não foi produto do oportunismo cezarista latino, sua liderança e ascensão no Brasil significam um emblemático protagonismo coletivo que articula os inquestionáveis atributos de seu carisma personalíssimo com os méritos organizacionais do PT.

O governo Lula-PT promoveu um processo de transformação reformista do capitalismo brasileiro, disciplinando o metabolismo desenvolvimental do capital sem limitar o mercado e seus protagonistas hegemônicos, a saber: a burguesia e o latifúndio. Garantiu o que Marx considerava fundamental na lei geral da acumulação capitalista ao influenciar o consumo proletário e a produtividade mercantil.

Do ponto de vista político, aplicou o bom velho antídoto da conciliação passiva entre hegemônicos e subalternos, colocou o boné do MST, porém aceitou com orgulho o titulo de estadista global oferecido pela OMC.

O Brasil foi refundado pela lógica do capitalismo e do mercado, oferecendo como recurso compensatório as massas excluídas um conjunto de políticas sociais totalmente funcionais a própria lógica de acumulação da burguesia. Foi uma habilidosa e original aplicação do receituário social democrata sem qualquer intenção socialista.

No Pará o antinômico governo do PT hegemonizado pela democracia socialista foi facialmente enfeitiçado pelos encantos clientelistas do estado burguês, o núcleo burro era a imagem do improviso político, inviabilizando a gestão diante do oportunismo de alguns oligarcas locais e da oposição fascista liderada pelo PSDB.

A governadora não foi capaz de exercer sua liderança, nem no governo nem na sociedade, foi sabotada por sua assessoria e pelo TEA PARTY paraense (PSDB e PIG) não conseguindo transformar em capital político suas ações de governo.

O resultado foi a eleição do déspota Simão, tradicional representante das oligarquias locais, que apenas exercerá o papel de marionete oficial da burguesia.

Diferente de Lula, a governadora do PT não foi capaz de utilizar atributos políticos próprios ou os méritos e bons quadros do PT local para derrotar o ultraconservadorismo da direita paraense.

Anônimo disse...

Barata:
Faço votos que o governo tucano, não seja detonado por situações fática que lastimavelmente denegriram o Pará em todo o planeta Terra.
Foi o caso da menina presa de Abaetetuba e agora a notícia de que incendiaram um meliante nas plagas paraenses.
A barbarie que se instalou de vez no Pará, foi realmente atiçida pelo senso da impunidade que campeia entre os paraenses.
O Governo pestista se vangloria de ter nomeado 179 defensores públicos, mas somente 89 foram empossados no cargo, fazendo com que os processos dos presos se arrastem por anos a fio, até serem alcançados pela prescrição (diga-se, pela IMPUNIDADE).

Anônimo disse...

Esse governo De Ana Julia é uma graçola, Maristela, assume a Aspol na Seduc novamente ,foi ela uma das que mais insuflou o Sintep a radicalizar com Ana Julia e agora se delicia com os restos do que foi um governo.

Anônimo disse...

SERÁ QUE NÃO NECESSITAMOS DE UMA REFORMA POLÍTICA?

TSE: só 35 deputados se elegeram com seus votos
Terça-Feira, 09/11/2010, 20:55:50


Dos 513 deputados federais eleitos no pleito de 3 de outubro, apenas 35 se elegeram às custas dos seus próprios votos, ou seja tiveram votação nominal maior que o coeficiente eleitoral. Um levantamento realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que os outros 478 parlamentares foram eleitos graças aos votos herdados de sua coligação eleitoral.

Dentre os 35, quatro tiveram votação suficiente para eleger, além de si próprios, mais um companheiro de Câmara dos Deputados. Neste caso, eles mais que dobraram o coeficiente de votos. Campeão de votos nas eleições deste ano, o palhaço Tiririca (PR-SP) teve 1.353.820 votos. Com o coeficiente eleitoral em 304.533, ele elegeu mais três deputados com sua votação. Os parlamentares Ana Arraes (PSB-PE), Anthony Garotinho (PR-RJ) e Manuela d'Ávila (PCdoB-RS) foram os outros três que auxiliaram a eleger outros deputados.

Os Estados que elegeram o maior número de deputados que não precisaram da ajuda da coligação foram Bahia, Minas Gerais e Pernambuco. Nos demais Estados, apenas um ou dois deputados se elegeram às custas de seu resultado nas urnas. O partido que mais elegeu deputados sem o apoio dos votos da coligação foi o PT. Foram sete deputados federais eleitos somente com seus próprios votos. (Agência Estado)