SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
ELEIÇÕES – Um candidato franco
3 comentários
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Anônimo
disse...
Qual seria mesmo a diferença entre o debate do Comédia MTV e o debate dos Candidatos a Governo do Pará? Não vejo muitas!
Ontem tivemos mais um acidente com morte de um operário da construção civil em Belém. Dorivan de Jesus Carvalho, 34 anos, morreu na obra do edifício "Athenea's Garden" na 14 de março, entre Diogo Moia e Oliveira Belo, da Construtora e Incorporadora Athenas, devido a uma gravíssima imprudência da construtora e do engenheiro da obra.
Obedecendo ordens do engenheiro, o operário conduzia estruturas metálicas bem abaixo dos cabos de alta tensão instalados na obra, numa distância não superior a 1 m e meio. Diga-se não houve contato físico entre a vítima e os cabos, mas uma descarga fulminante ao se aproximar muito e fazer o "terra" com as enormes vigas metálicas; uma situação previsível demais.
No momento do choque o operário usava todos os equipamentos de segurança, tanto que ficou pendurado e não chegou ao solo. O acidente decorreu exclusivamente do descaso desta construtora com a vida de seus operários.
3 comentários :
Qual seria mesmo a diferença entre o debate do Comédia MTV e o debate dos Candidatos a Governo do Pará? Não vejo muitas!
Caro Jornalista Augusto Barata:
Ontem tivemos mais um acidente com morte de um operário da construção civil em Belém. Dorivan de Jesus Carvalho, 34 anos, morreu na obra do edifício "Athenea's Garden" na 14 de março, entre Diogo Moia e Oliveira Belo, da Construtora e Incorporadora Athenas, devido a uma gravíssima imprudência da construtora e do engenheiro da obra.
Obedecendo ordens do engenheiro, o operário conduzia estruturas metálicas bem abaixo dos cabos de alta tensão instalados na obra, numa distância não superior a 1 m e meio. Diga-se não houve contato físico entre a vítima e os cabos, mas uma descarga fulminante ao se aproximar muito e fazer o "terra" com as enormes vigas metálicas; uma situação previsível demais.
No momento do choque o operário usava todos os equipamentos de segurança, tanto que ficou pendurado e não chegou ao solo. O acidente decorreu exclusivamente do descaso desta construtora com a vida de seus operários.
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