quarta-feira, 21 de julho de 2010

ELEIÇÕES - A turma da ficha suja

4 comentários :

Anônimo disse...

...é verdade barata
tem gente
chegando de para
queda na política
a verdade é que todos
querem se dar muito bem...rsrsrrsrsrsrsrsrs
e eu também...

Anônimo disse...

Velhas práticas, para velhos políticos.

De que baú foram recuperados esses "retratos" do candidato Jussenil? Parece uns 30 anos mais rejuvenecido. Um "remake" de candidato, agora em estilo holográfico e virtual.

O PMDB do Pará, leia-se o partido do morubixaba, já lançou até candidato sem nome (ou pelo menos com letrinhas minúsculas), cujo único objetivo era ser porta-voz de críticas ao governo Almir Gabriel.

Anônimo disse...

Barata, hoje (sexta-feira - 23 de julho de 2010, na coluna "REPÓRTER 70" do Jornal "O LIBERAL", publica-se o seguinte pronunciamento da PROCURADORA DA REPÚBLICA SANDRA CUREAU:

"PROCESSO ENVOLVENDO PESSOAS PODEROSAS NÃO DÁ EM NADA. ACHAVA EXTREMAMENTE FRUSTRANTE NA ÁREA PENAL. VAMOS VER NA ELEITORAL". (Procuradora da República SANDRA CUREAU).

Barata, diante dessa bombástica e desalentadora declaração, que se constitui uma aflita e indignada constatação da Procuradora da República, que se pode esperar das Instituições cuja missão constitucional é, sobretudo, a fiscalização e a garantia da correta aplicação da LEI - imparcial, atenta e zelosa ao interesse social - com o firme desiderato de impedir que a justiça seja transformada em loteria.

Barata, o sentimento de justiça não pode se apagar, por isso alimento a firme esperança de que os vorazes saqueadores dos cofres públicos e solapadores da moral pública (a exemplo dos CRIMINOSOS FRAUDADORES DAS FOLHAS DE PAGAMENTOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ - CUJOS DANOS AO ERÁRIO IMPORTAM MAIS DE MEIO MILHÃO MENSAIS E SUPERAM OS SEIS MILHÕES ANUAIS) serão investigados, punidos criminalmente e obrigados a ressarcir o tesouro. A impunidade desses crimes é um salvo conduto ao exercício de deliberada CORRUPÇÃO!

Diante da manifesta desesperança da Procuradora da República, aduz-se como compreensível e plena aceitável as ponderações de um anônimo desse BLOG, que assim se posicionou quando instado a "mostrar a cara" diante das notícias que trouxe ao BLOG sobre as CRIMINOSAS FRAUDES NAS FOLHAS DE PAGAMENTOS DA ALEPA:

"Anônimo disse...

Barata. o anonimato provém da necessidade dos desprotegidos se protegerem contra a sanha dos poderosos. Como esperar que alguém "mostre a cara" diante da pressão que sofrerá por parte daquele que detém o Poder e a quem se está subordinado?

Ainda se vêem os poderosos desfrutarem da mais deslavada e cínica impunidade porque ninguém ousa investigá-los.

O fato criminoso fica impune quando ninguém quer molestar-se a mover a investigação. Desgraçadamente isso é muito menos raro do que se pode supor.

Averiguar fatos criminosos de que se tem notícia, evita que os criminosos fiquem impunes.

"O maior contra-estímulo ao crime é a certeza da punição: a esperança da impunidade é o acicate do criminoso; ela o açula para o delito. Quanto mais essa esperança é fundada na observação e na experiência, mais frouxos são os laços que prendem o braço criminoso. E, por outro lado, esse relaxamento da repressão traz a insegurança para os bons, que têm de contar com a possibilidade de molestá-los assegurada aos malfeitores". (HÉLIO TORNAGHI).

19 de julho de 2010 05:36"

Anônimo disse...

Drogas: Entre os "topetes" e os "coaçús".

Juventudes perdidas e muitos anos de vida abreviados. Antes que se tornem inúteis irrecuperáveis para a família e para a sociedade; muitos jovens já tiveram a sua vida sentenciada de morte pelo tráfico, seja por dívidas para com aqueles que um dia chegaram a lhe dar a droga para assim ficar viciado e ser um consumidor, seja por competição com outros desgraçados que derramam litros de sangue todos os dias enquanto não chega a vez deles. Questão de dias ou semanas.

Contra todas as expectativas de uma sociedade que busca um estado de direito, os principais responsáveis por esta chaga social - os "Dotes" da vida, acabam sendo resgatados da cadeia pelas mãos das autoridades judiciais a quem deveria caber a responsabilidade por expurgar a sociedade de suas nefastas presenças. Enquanto o governo do país não toma atitude contra o poder paramilitar do narcotráfico colombiano (chegando até a ser acusado de ter relações com seus chefes), e solta seus comandantes presos, a sociedade vai se acostumando com a matança de jovens nas ruas, sob o título de "acerto de contas".

A festinha já acabou, e mais uma vez a mãe da criança não apareceu. A família acredita estar ainda viva, a desaparecida, a infeliz. Prostituiu-se e virou um farrapo humano entre tantos outros. Os convidados cantaram parabéns para um órfão.