quarta-feira, 16 de junho de 2010

FÁBRICA ESPERANÇA – A balela da tucanalha

Comentário supostamente anônimo, mas com as claras digitais da suburbana de vida airada, também conhecida como Corrimão e que ganha a vida como xerimbabo de aluguel da tucanalha, acusa-me de desinformado, por observar que a Fábrica Esperança foi criada e menosprezada pelo governo Simão Jatene.
Não sou de dar trela a áulicos, até porque já não tenho élan para perder tempo com a escumalha. Mas em respeito aos internautas, devo sublinhar que não retiro uma vírgula sequer do que escrevi.
A criação da Fábrica Esperança, em 2006, foi, de fato, uma louvável iniciativa do governo do yuppie brega tucano. Mas não passou disso.
E tanto a Fábrica Esperança foi menosprezada pela tucanalha, que seus funcionários passaram quatro meses sem nada receber, a pretexto de entraves burocráticos, de acordo com recorrentes relatos de quem acompanha a desdita da organização social.
É só!

18 comentários :

Anônimo disse...

Realmente, se já pagaram os egressos e uma grande avanço, graças a Deus,pois o que seria desse povo sem o seu salário, agora quanto a area da administração nao ter recebido, não deve ser nada pessoal com a galera da regina barata nao ne governadora, que parceria é essa PT.

Anônimo disse...

Parabéns Barata...
não se deixe levar por essa gente hipócrita e interesseira..
tu és firme e corajoso, denuncia as falcatruas e isso incomoda..
continues na luta por uma sociedade mais justa...mais transparente...

làm duoc digamet disse...

Caro Barata,

Fui Diretor de Controle Interno da SUSIPE por 1 ano e 2 meses e, talvez, tenha alguma autoridade para falar sobre a Fábrica Esperança.

Em primeiro lugar, a Fábrica foi e é um grande cabide de emprego. Ela é uma OS dirigida por prepostos do governo. Os "empregados" são todos "amiguinhos do poder". É a Administração Pública, privatizada. Uma vergonha!

O primeiro relatório da AGE detectou, na transição de um governo para outro, uma proporção "desproporcional" de funcionários e egressos, mas ninguém foi responsabilizado. Apenas se mudou a direção da OS. Assumiu uma amiga da Vera Tavares, oriunda da SDDH.

Depois, a Fábrica funcionou, no governo do PSDB, como um grande instrumento de marketing político. No governo do PT, naturalmente, ela "desapareceu", mas não foi extinta por pura conveniência política.

Mas, tanto num como noutro governo, a Fábrica nunca reinseriu ninguém em lugar algum. Só inseriu muito dinheiro no bolso de muito "nego". O gasto com o aluguel do prédio e com pessoal é um absurdo, se avaliarmos a relação de custo/benefício. Ela simplesmente não funciona. As atividades realizadas pelos egressos são irreais para o mercado de trabalho. Seria mais proveitoso se o governo subsidiasse o salário do egresso para ele trabalhar direto para a iniciativa privada (ou com incentivos fiscais), pois o medo de admiti-los continua quando ele saia das "asas peladas" da OS.

Desafio alguém a divulgar o nome (endereço e telefone) de 20 (vinte) egressos que tenham conseguido emprego, em razão da atividade desempenhada na Fábrica, durante toda a sua existência.

A Fábrica continua porque não há fiscalização de organismos externos. Tudo o que se sabe sobre ela é dito por representantes da OS ou governo, logo ela é apresentada como uma "esperança", porém somente para os desavisados e para quem acredita no discurso de quem dela se beneficia. O MP, como se sabe, é pior que a Fábrica.

Enfim, a Fábrica é um grande elefante branco que somente sobrevive porque o atual governo não tem coragem de desativá-la em razão dos dividendos políticos e dos amigos beneficiados pelos cargos.

O maior problema da Fábrica não é o de desvio de recursos, mas o de sua ilógica existência. ela é fruto da linguagem política e oportunista de quem se autoploclamou defensor dos fracos e oprimidos, mas, em verdade, são bandidos engravatados.

Um abraço.

Anônimo disse...

sem falar, Barata, que alguns empresarios inescrupulosos fazima dafabrica a casa mae joana. nao se sabe ate hoje onde e em que eles investiram na fabrica pois nao houve prestaçao de contas naquela época.Culpa de tudo que a fabrica passa hoje foi consequencia daquele periodo onde o assistencialismo era disseminado entre os egressos.Trasnformar essas pessoas em cidadãs é tambem nao esconder deles, que na verdade, a fabrica foi criada para tentar minimizar a propria inepcia do governo em nao dar conta da violencia urbana.Mas os excelentes profissionais da fabrica que passaram e passam pelo patronato,tentam essa pratica de assitencialismo incentivada pelo tucanato.A fabrica hoje é exemplo de perseverança de muitos e única em seu modelo de garantir o exercicio da cidadania, memso com uma rede de atendimento à populaçao tao ineficiente.

Anônimo disse...

"Desafio alguém a divulgar o nome (endereço e telefone) de 20 (vinte) egressos que tenham conseguido emprego, em razão da atividade desempenhada na Fábrica, durante toda a sua existência"

isso seria facil, mas estas informaçoes nao sao públicas e com todo respeito ao senhor,infelizmente seu connhecimento sobre a fabrica é mínima.Faça-nos uma visita, ficaremos honrados.Temos mais vitorias do que o senhor possa imaginar.Quem dera que de fato a fabrica fosse uma politica pública e nao uma OS, o que nos limita em muitas coisas e talvez fossemos mais respeitados.

làm duoc digamet disse...

É claro que nada é divulgado (nem demonstrado) sobre a fábrica.

Assim se pode falar das "vitórias" sem qualquer contestação. E ainda por meio de um anônimo. Pra variar, tudo é obscuro nessa fábrica.

Se tiver um convite formal da direção da Fábrica e direito a ter acesso a toda a documentação,funcionários e egressos, com certeza farei uma visita à Fábrica.

Mas, com certeza, a direção prefere colocar os convidados no auditório para falar sobre as "vitórias" da OS.

Um abraço.

Anônimo disse...

se o senhor trbalhar no tcu...ta tudo la

Anônimo disse...

Senhor, Walber Wolgrand
ponha o senhor seu nome completo e endereço, que vou mandar vinte egressos na sua casa, ou você quer trinta, afinal eles iram adora, conhecer o senhor, que calunia do projeto que é a fabrica esperança.

Afinal lá e unico lugar que da realmente um segunda chance a esse povo,

Estou esperando seu nome, dados e endereço, senão quiser dar ou tentar conseguir e passarei para eles.

um abraço barata.

Anônimo disse...

Olha senão e o ex major, ex professora esse tal de walber wolgrand, esse sabe das coisas, sabe tanto e fala tanta besteira, que perdeu tanto o titulo de professor do IFPA quanto tiraram ele da PM,
Deve ser o mesmo conhecimento que você tem hoje da Fabrica Esperança, cabide de emprego, lave a boca antes de falar o que não sabe, a Nobre dep. Regina Barata é uma pessoa seria e faz lá um grande trabalho de resocialização.

Vai cuidar do teu blog q não da ninguem e quer aparecer no dos outros hehehehe.

Valeu Barata pelo apoio dado aos egressos, sem você talvez nem teriam recebido ainda, sabe que a Nossa Querida Governadora, ler seu blog, senão alguem ler e dis pra ela hehehe.

Anônimo disse...

A quem interessar possa: Os relatórios de gestão de qualquer OS devem, por lei, ser publicados na íntegra no diário oficial do Estado, anualmente.
Isto é lei Federal e estadual, mas se esta OS ou outra OS não publicam deveriam ser, no mínimo, multadas ou desqualificadas para atuarem.
A propósito, o HANGAR, também é uma OS, o mangal das garças, estação das docas e vários hospitais, entre eles, hospital metropolitano.
Sugiro a equipe gestora da Fábrica Esperança publique os relatórios de gestão em seu site institucional, pois aí sim, com mais transparência ninguém poderia falar o que o Sr. Wolgrand falou.
Olhando pelo lado da transparência ele tem toda razão e do empreguismo, pode até ser também, mais onde estão estes dados? que avanços o PT realizou neste projeto herdado pelo tucanato?
Se o ex-controller da SUSIPE estava nesta função por algum tempo,o que o mesmo fez, á época??? se ele discordava, porque não agiu??? se discordou, houve documento sobre isso??? Não quero desmerecer a critica do referido senhor, até porque acredito que este projeto merece ser debatido amplamente com todos os setores da sociedade, ALEPA, empresariado, poder judiciário e outras instãncias governamentais, porém, acredito que é muito fácil ele falar sobre este projeto agora que nao mais está na SUSIPE.

Anônimo disse...

NOME, SOBRENOME, TELEFONE E ENDEREÇO? - Do jeito que a sociedade é preconceituosa é muita falta de conhecimento deste senhor, que disse que tem autoridade sobre o assunto, querer ver publicado o nome de tais pessoas. Só pode ser piada mesmo!

Anônimo disse...

Gente, me diz ai, a Regina Barata é quem comanda a Fábrica?
Essa questão de fazer do público o privado está em muitos orgaos em que os diretores pensam que é sua empresa e não o Estado.

Anônimo disse...

Caro Barata,

Iniciarei este desabafo com uma declaração incômoda: não poderei sair do anônimato, pois sou servidor público e como estou acostumado com as regras do jogo político, sei que a revelação de minha identidade poderá me causar represálias. Afinal, as eleições estão na porta.

Com minhas escusas, gostaria apenas de discordar do major wolgrand, que pessoalmente acredito ser uma pessoa injustiçada, porém neste caso a grande maioria das críticas dele não procedem, vejamos:

Um pouco de história... A Fábrica Esperança é um projeto pensado há bastante tempo,muitos anos antes de sua inauguração (2006), ainda na época do governador Almir Gabriel.
O antigo superintendente, Alyrio Sabbá, sabedor da impossibilidade da SUSIPE de gerenciar um projeto desta magnitude, pela hipossuficiencia e carencia de servidores além de impedimentos legais para contratar diretamente os egressos, iniciou um processo de convencimento,junto com outras pessoas, ao governo do almir gabriel sobre a necessidade da existência da Fábrica Esperança - porém não foi ouvido.

O fato é que a SUSIPE apenas conseguiu tirar do papel este projeto com a anuência do ex-governador Simão Jatene e da secretaria de fazenda, Tereza Cativo e com o apoio do Major Andre, hoje no DEPEN.

Neste longo caminho o projeto passou por modificações (deformações) e até abrigou o restaurante popular, que nao tinha nada a ver com o objetivo do projeto, como também abrigou a contratação de diversos profissionais para atuar no MACRO-PROGRAMA PRO-PAZ daquela época, claramente ações que fogem aos objetivos desta OS.
E aí começou o ranso do empreguismo e dos privilégios para alguns empresários...
Em 2006, ano de inauguração do projeto, a folha de pagamento destes profissionais do PROPAZ e dos técnicos da Fábrica Esperança não egressos consumia e muito os recursos da OS, e muitos parentes e aderentes do tucanato foram contratados nesta onda.

O resultado: crise financeira da OS já ao final de 2006.E a insatisfação era geral: dos egressos, dos servidores da SUSIPE e de todos que queriam moralizar este projeto.

O PT ao assumir este projeto, com todos os riscos, pensou bem, pois o prejuizo social seria irreversível ao deixar diversos egressos no meio da rua, sem emprego aliado ao fato da pré-falência da APACC, uma associação de assistencia que também empregava egressos e internos e que tinha interferencia direta do Alyrio Sabbá, com diversos problemas em convênios e questões graves de má-gestão.

Anônimo disse...

continua post anterior...
Como acompanho, com uma maior aproximação os acontecimentos, posso dizer, "com autoridade", que o nosso Major aí, nada fez quando esteve no controle interno da SUSIPE, pois simplesmente não era a praia dele, não tinha a formação necessária para ocupar o cargo de diretor de controle interno. Uma pena, pois poderia ter sido melhor aproveitado em outro espaço.

Pelos termos utilizados, o major ainda precisa se "armar" com maiores estudos sobre o tema, pois percebi muitas generalizações e defesa superficial de suas idéias. O que estranhei, pois sou sabedor que acima de tudo, é um estudioso, formado em filosofia e professor.

O fato é que com todas as idiossicracias deste projeto a turma do PT que assumiu a OS tentou e tenta até hoje dar conta deste "elefante branco", pois conseguiu reduzir o número de empregos estranhos aos objetivos do projeto e hoje inverteu os números, sendo que a grande maioria dos empregados da OS são egressos, albergados e familiares destes.

E nao é só isso: proporciona assistencia psicologica, jurídica, pedagógica e atendimento social e oferece cursos de qualificação profissional (de acordo com o mercado de trabalho da região metropolitana de Belém) para os que ainda nao tem emprego na fábrica ou em qualquer outro lugar.

De fato, o projeto, a curto prazo, não dará conta da reinserção social de todos os egressos quando os mesmos sairem da Fábrica, pois simplesmente nenhum empresário proporciona oportunidade de emprego a estas pessoas.
E aqui faço um desafio aos empresários: acho que nem com incentivos fiscais.

E neste sentido,o projeto é salutar e necessário, pois proporciona uma nova perspectiva de vida aos que saem dos cárceres, a grande maioria vítima de diversas violações provocadas pelo próprio Estado antes, durante o cumprimento de pena e depois.

A qualificação profissional é fundamental, pois, acima de tudo "dá uma carimbada" positiva em sua vida quando a OS assina a carteira de trabalho do egresso, dando a chance do mesmo, se quiser e após seu nome sair dos arquivos públicos criminais, competir no mercado de trabalho (cruel, aos pobres mortais) com as mesmas chances com as pessoas que nenhum crime cometeram, e com experiência profissional, capaz de ser admitido em uma empresa que nunca iria admití-lo, a priori.

Posso então afirmar que houve modificações importantes sim, tive acesso aos diversos relatórios encaminhados daquela OS a SUSIPE.

Ocorre que o caminho é árduo e longo para a eficácia do objetivo da fábrica esperança e é também complexo, pois deve haver compromisso da SUSIPE e de qualquer GOVERNO em enxergar a reinserção social como política pública.

É na verdade uma questão de ESTADO, independente de quem esteja lá, ou melhor, é uma questão de SOCIEDADE.

Portanto, discordo quando o major diz que seria mais fácil subsidiar o salário para o empresariado - ora quem vai querer? Dou um doce para o primeiro que se oferecer.

Sustento, ao final, a importância deste projeto para a garantia de emprego e renda e qualificação profissional e apoio psicossocial aos atualmente 300 egressos, albergados e familiares.

Porém, concordo com o Major sobre transparência. Apesar de que são publicados anualmente os relatórios de gestão no DOE. É preciso avançar mais.

O primeiro passo para legitimar este projeto perante a sociedade seria dotá-lo de mecanismos de maior transparência, isso é um bom começo para que o debate deva ser pautado, além das idéias (pré-concebidas, inclusive), também sejam disponibilizados os dados e assim os fatos possam ser discutidos pluralmente.

Anônimo disse...

E ainda pior é que esse mesmo Walber desrespeita o MP. Será que é porque não deram ouvidos aos seus absurdos? Pelo que vi suas intervenções vão/foram do nada a lugar nenhum e lhe afastam por onde passa... Respeite o MP!

làm duoc digamet disse...

Caros leitores deste blog,

Não tenho nada pessoal contra este governo ou qualquer outro. Apenas me concedo o direito de participar do debate das questões que interessam a minha cidade. E nunca o fiz como anônimo. Mas alguns anônimos não admitem posições que contrariem os seus interesses. Leiam os comentários e vejam como tentam me atingir em vez de refutar o argumento apresentado.

Em suma, disse que a Fábrica Esperança não atinge o propósito ao qual se destina. É muito dinheiro público para pouco resultado. Quem paga isso é a sociedade. Ela, em si, é um contra-senso. Vejam que nos termos da Lei de Execução Penal a ressocialização deve ocorrer quando o apenado está cumprindo a condenação que lhe foi imposta. A própria SUSIPE possui um Núcleo de Ressocialização no qual trabalham dezenas de profissionais. Muito dinheiro público é empregado para a realização desse trabalho em suas diversas modalidades. Que sentido faz “ressocializar” alguém que já foi “ressocializado” pelo Estado? É uma duplicidade de despesas para a consecução de uma mesma atividade.

O mais interessante é que, mais uma vez, os egressos ficam confinados num espaço alugado com o dinheiro público para mais um “treinamento”. Nós pagamos duas vezes pelo mesmo serviço, sem qualquer comprovação prática dos resultados. Montam-se duas mega-estruturas com o mesmo fim, com a diferença de que uma atende aos “internos” e outra aos “externos”, que a rigor são as mesmas pessoas.

Como tem muita gente se dando bem com esse “serviço” é natural que muitos (anônimos) o defendam com unhas e dentes. Assim é gasto o nosso rico dinheirinho.

Um abraço a todos.

làm duoc digamet disse...

Caros leitores do blog,

Para fomentar o debate vou responder aos dois últimos anônimos que postaram comentários.

Tem um que diz que desrespeitei o MP. Será que ele sabe que esse órgão é o fiscal da lei? Será que ele sabe que os promotores e procuradores integram a elite intelectual da terrinha, logo sabem se defender de quem os desrespeita? Será que ele sabe que eles possuem uma associação destinada a defender os “desrespeitados” membros do MP? Se for verdade o que o anônimo diz, por que, até agora, nenhum integrante do MP se manifestou contra quem os desrespeitou, nem interpôs qualquer ação por danos morais? O que ele não diz é que denunciei a omissão de alguns membros desse órgão ao Conselho Nacional de Justiça, o qual, inclusive, já instaurou procedimento apuratório. Ver no blog do Wolgrand.

Quanto ao anônimo que tentou justificar o seu injustificável anonimato, respondo:
O primeiro relatório realizado pela AGE sobre irregularidades na SUSIPE foi provocado por mim, como Diretor de Controle Interno.

O interessante é que ele deixa claro que é petista e tenta convencer que a atual gestão da Fábrica Esperança está corrigindo os absurdos existentes. Mas também deixa claro que a gestão da OS, embora seja uma pessoa jurídica de direito privado, é do Partido dos Trabalhadores. Isso explica porque a fábrica não possui uma gestão independente, logo atende aos interesses políticos do atual governo ou de qualquer outro que o substitua. O empreguismo é inevitável.

Em seguida tenta justificar a existência da Fábrica dizendo que a SUSIPE não dá conta da tarefa de ressocializar, nem poderia contratar os egressos. Não diz que além dos egressos eles contratam quem eles querem (amigos, é claro!). Os pobres egressos funcionam como “bois de piranha” para empregar os espertalhões.

Depois, ele diz: “De fato, o projeto, a curto prazo, não dará conta da reinserção social de todos os egressos quando os mesmos sairem da Fábrica, pois simplesmente nenhum empresário proporciona oportunidade de emprego a estas pessoas”. Será que ele sabe há quantos anos o projeto existe? Mas ele tem razão: Nem a curto, médio ou longo prazo o projeto produzirá resultado, pois a Fábrica, como disse, é um contra-senso alimentado com o dinheiro público.

Por fim, diz que a Fábrica, por falta de sensibilidade dos empresários, proporciona uma nova perspectiva de vida aos egressos. No entanto, não diz (ou não sabe) que cada egresso passa apenas alguns meses na Fábrica. É um paliativo de luxo com o nosso dinheiro.

Um abraço.

Anônimo disse...

já trabalhei na fabrica eo q posso dizer é que quando não querem mas os funcionarios por lá saimos por justa causa ou temos q fazer acordo,ainda mas com esse ninho de barata,eles nos jogam de volta pra cadeia.