domingo, 25 de abril de 2010

TCE – Crítica omite vício de origem

A crítica feita, embutindo uma denúncia que merece ser apurada, concentra-se demasiadamente no deputado Júnior Hage e acaba por passar ao largo de um vício de origem. Trata-se da prática consagrada pela Alepa de utilizar as vagas a ela destinadas, nas cortes de contas, como feudos privativos dos seus parlamentares, independentemente de qualificação e méritos.
Segundo versão de fonte do próprio Palácio dos Despachos, as vagas são da Assembléia Legislativa, mas não necessariamente privativas dos seus deputados. Se assim for, por que não imprimir maior dignidade às indicações, passando a apontar nomes de efetiva qualificação e credenciais, ainda que os ungidos não sejam deputados? Esta é uma daquelas perguntas que não querem calar e aguardam por uma resposta realmente convincente.

3 comentários :

Anônimo disse...

Na verdade falta ao povão coragem para cobrar da classe política ações mais efetivas em prol da moralidade com a coisa pública. O episodio dos sulistas querendo dividir o estado e somente um deputado se manifestar contra publicamente, demonstra que os assuntos mais sérios como a escolha de um conselheiro de um tribunal de contas não é a seara dessa gente. A eleição está chegando e seria bom que o povão visse quem deveria ser arquivado na história. Não reeleger um percentual considerável dessa gente já seria um salutar rodizio no poder.

ironica disse...

Tem muita sacanagem ainda a ser descoberta...o orgão está no total abandono..não se tem nen mesmo copo descartavel...

Anônimo disse...

SOU CONCURSADO NÃO TENHO NADA CONTRA OS TEMPORÁRIOS MAIS TENHO ALGO A FALAR BARATA O HEMOPA TÁ VIRANDO CASA DE MÃE JOANA, TEM TANTA GENTE SEM FAZER NADA QUE DÁ ATÉ AGONIA SAIRAM 54 TEMPORÁRIOS ENTRARAM MAIS DE 1000 SÓ NA RECEPÇÃO DE DOADOR TEM FUNCIONÁRIO REVEZANDO CADEIRA NO ALMOXARIFADO TEM FUNCIONÁRIO ATÉ PRA SERVIR CAFÉ NO 3º ANDAR ATÉ PRÁ PUXAR O SACO TEM... AI ADVINHA NOSSA gdi fica diminuida isso segundo as faisca e fumaça.