sábado, 20 de fevereiro de 2010

PETRALHAS – As marmotas dos trapalhões

Cláudio Alberto Castelo Branco Puty é o chefe da Casa Civil do governo Ana Júlia Carepa. A despeito de exibir um brilhante currículo acadêmico, ele é também conhecido como Pacheco, o personagem de Eça de Queiroz farto em empáfia, mas de parcas realizações. Como administrador, ele revelou-se escancaradamente medíocre. E como articulador político do governo, mais lembra macaco em loja de louça, por conta de suas pretensões eleitorais.
Puty é pré-candidato à Câmara Federal. Sob o escancarado estímulo do Palácio dos Despachos.
Puty faz dobradinha eleitoral com Edilson Moura da Silva (foto), o opaco secretário estadual de Cultura, que já foi vereador de Belém e pretende chegar à Assembléia Legislativa do Pará. Também com o mais acintoso incentivo do Palácio dos Despachos.
Na ânsia de ganhar visibilidades, pelo andor da carruagem eles ainda acabam prestigiando até aniversário de boneca. Falta pouco para tanto. Tudo por conta do erário, naturalmente, porque ninguém é de ferro.

6 comentários :

Anônimo disse...

O OPACO E AUSENTE secretário que trata a cultura como algo menor haja vista o tratamento dispensado a OSTP e outros setores da cultura no Pará.
Nosso voto é o mesmo que ele nos deu: nulo.

Anônimo disse...

As ações culturais e artísticas, com este insoço, e o governo municipal do falso prefeito Duciomar, nos deixa muito longe de expressar e ampliar nossas riqueza cultural.

Anônimo disse...

ELE ACABOU COM O LEGADO DO RESGATE DA CULTURA POPULAR DEIXADO PELO EDMILSOM RODRIGUES E COM O ERUDITO DE ALMIR E JATENE. NOS TROUXE UM ATRASO CULTURAL DE 4 ANOS!

FORA PT, NÃO SABEM FAZER!

Osvaldo Cunha disse...

O melhor secretário de cultura que o Pará já teve em termos do interesse público eda expectativa da cultura popular. Ele pode ser acusado de tudo pelos levianos. Menos de ter priorizado colocar borboletas em ar condicionado em detrimento d'uma marujada por exemplo.O resto fica por conta dos racistas e despeitados contra um probo e competente professor.

Anônimo disse...

Que saudades do J.J de Paes Loureiro, esse sim entendia de cultura, sem fazer distinçao entre tal cultura erudita e cultura popular, que nesse governo tá mais para populismo eleitoreito.

Silvio Cal disse...

Essa coisa do erudito e do popular é trocadilho de palavras. O que conta mesmo é o interesse público. Nesse caso, concordo com voce sobre a conduta isenta do Professor João de Jesu Paes Loureiro, um homem de visão transversalizada,estupidamente substituido pelo empafioso e corrupto aristocrata Paulo Chaves.Que mandou construir um galpão climatizado para granfino e socialité na parte mais ventilada da cidade, e colocar borboletas em ar condicionado.Haja tolice!