quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

NEPOTISMO – Quando os fatos falam por si

A propósito de comentário acusando-me de fazer um jornalismo supostamente irresponsável, internauta, também abrigado no anonimato, rebate a acusação, de forma veemente. “Não há calúnia. Não há caluniador. Não há jornalismo irresponsável. Basta ler os atos que o Barata cita na matéria”, assinala o internauta que saiu em defesa do blog, na esteira das denúncias sobre nepotismo, nepotismo cruzado e tráfico de influência entre as diversas esferas de poder.
“Basta ler os atos que o Barata cita na matéria para ver que essas pessoas (Rômulo Marcelo Ferreira Nunes, Yana Keila Correia Capeloni e Vera Lúcia Marques Tavares) foram mesmo nomeados para cargos comissionados, respectivamente, no Executivo, Judiciário e Ministério Público”, sublinha ainda o internauta. “Portanto, evidente está que o Barata não inventou esses fatos e ele, inclusive, informa até a data e o número dos Diários Oficiais (Estado e Justiça), em que esses atos foram publicados. Então, se ainda pairar alguma dúvida em alguém se esses atos existem, basta acessar a imprensa oficial e constatar que esses atos estão mesmo publicados na imprensa oficial”, acrescenta.

2 comentários :

Anônimo disse...

Barata, o CNJ precisa fazer plantão urgente nesse estado escalandoso que é o Pará. Não se salva ninguém, nem o MPE.

Anônimo disse...

ei barata e o nepotismo cruzado da elepa o filho do juvenil ta no tce o tal de ozorio , em contra partida o filho e a sobrinha do lauro saba estao na alepa, um na procuradoria e a outra no setor de convenio