segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

BASA – As perguntas que não querem calar

A propósito do assunto, emergem as perguntas que não querem calar. A primeira delas é sobre o porquê de todos os membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal, eleitos na assembléia, residirem em Brasília e não em Belém, onde fica a sede do Basa. “Como é possível aos conselheiros fiscalizar adequadamente as atividades do banco e da sua diretoria se eles estão muito longe do lugar onde as coisas acontecem? Como é feita essa fiscalização, já que ele comparecem somente uma vez no mês na sede do banco?”, questiona a fonte do blog.
Outro questionamento, na leitura do autor da denúncia, é a ausência de informações sobre quanto ganham os diretores do Basa. O edital, sublinha a denúncia, fixa a remuneração global a ser paga aos administradores do Basa, de abril de 2009 a março de 2010, em R$ 2.037.200,00, aí incluídos honorários mensais, 13º salário, adicional e abono pecuniário de férias, auxílio alimentação e auxílio moradia. “O contribuinte que paga seu impostos quer saber: porque foi divulgado apenas o valor global da remuneração da diretoria do Basa, o que na prática não explica nada? Como banco público, o Basa não deveria informar quanto ganham os membros da diretoria?”, indaga o internauta, à espera de uma explicação convincente.

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