quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

ALEPA – O freio de arrumação de João Salame

Tão logo João Salame foi designado relator da proposta do PCS da Alepa, o Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa do Pará, recrudesceram as pressões para a votação imediata da proposição, em detrimento do debate indispensável a um tema tão controvertido. Foi quando Salame protagonizou um daqueles momentos que dignificam o Poder Legislativo.
No dia 10 de dezembro de 2009, da tribuna do Palácio Cabanagem, Salame repeliu as pressões escusas, promovidas por servidores que integram a casta que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem, na tentativa de garantir a aprovação da proposição a toque de caixa. Ao ir à tribuna, Salame sublinhou que assim o fazia em respeitos aos demais parlamentares e também ao conjunto de servidores da Alepa. Na ocasião, revelando uma louvável coragem moral, o parlamentar do PPS acentuou, mais uma vez, que não iria coonestar ilegalidades e nem ceder a pressões de quem quer que seja. E descartou a possibilidade de votação imediata da proposta do novo PCS, com o endosso unânime do colégio de líderes, a partir de proposta de Domingos Juvenil.
Na ocasião, ocupando a galeria do Palácio Cabanagem, a claque dos marajás da Alepa e seus apaniguados, que lotavam a galeria popular, ficou aparvalhada, em silêncio, diante do pronunciamento de Salame.

3 comentários :

Anônimo disse...

Barata estava naquela ocasião na galeria e discordo que só tinha marajas na galeria se é que com 26 anos de casa com nivel superior e ganhando R$ 1.400,00 sou considerado marajá, então não acredite em tudo que lhe é dito. Mas do que ninguém vc já sabe como agem alguns funcionarios que se puderem vendem até a alma p/ DIAB... E foram os proprios que estragaram o PCC os nomes não é preciso nem falar. Mas uma vez parabenizo pelo bom trabalho que vem executando em seu blog o que nos dá espaço para colocarmos nossas reivindicações e mostrar quem realmente esta do nosso lado.

Anônimo disse...

que papo furado nesse blog.

Anônimo disse...

Barata, faça-me o favor, o PCS não interessa aos "marajás", ao contrário... nós, que vamos às galerias, só queremos um salário justo e um plano de cargos e salários que nos permita progredirmos de forma honesta e justa na carreira que escolhemos, como é o meu caso (e de muitos outros colegas), que fomos aprovada em concurso para podermos estar hoje na ALEPA. Não nos ofenda dessa forma, ao contrário, nos ajude a sensibilizar os nossos legisladores em prol da nossa causa, que é mais do que justa, pode acreditar.