sábado, 17 de outubro de 2009

CDP – A confraria dos suspeitos

Segue, abaixo, a relação dos acusados e seus respectivos cargos na CDP, de acordo com a notícia veiculada no site do MPF.

Ademir Galvão Andrade, presidente

Nelson Francisco Marzullo Maia, assessor jurídico

Nelson Pontes Simas, diretor de gestão portuária

Marcos José Pereira Damasceno, diretor administrativo financeiro

Hélia Souza de Oliveira, gerente de gestão portuária

Cáritas Juçara Muniz Adrian, supervisora de faturamento

Paulo Geraldo R. Damasceno, gerente financeiro

Sílvio da Silva e Silva, supervisor de informática

Aldenor Monteiro de Araújo Júnior, diretor administrativo financeiro

20 comentários :

Anônimo disse...

A Cáritas queria fazer caridade para si própria, usando o dinheiro público. Égua, Cáritas.

Anônimo disse...

Já o Ademir GAVIÃO Andrade, como insaciável ave de rapina que é, deu azo a sua natureza burladora rapinando os cofres da CDP. Como prêmio por tão magistral perfomance recebeu a confiança do generoso povo de Belém, que o colocou na Câmara Municipal como seu legítimo representante. Dizem que todo povo tem os representantes que merecem...Pobre Belém !

Anônimo disse...

O Sílvio da Silva e Silva é extremamente SILVÁTICO quando vê dinheiro público "dando sopa" à sua frente. Dizem que hoje ninguém pode SILVAR por perto de sua casa, sem que ele se trema dos pés à cabeça, imaginando ser o SILVO do carro da "federal".

Anônimo disse...

A HÉLIA é HELIÓFILA, não necessariamente pelo sol, bem entendido, como as plantas, mas por moedas SO(L)NANTES, principalmente quando elas são subtraídas do erário.

Anônimo disse...

O Nelson Pontes SIMAS, com a simples troca do S por D, passa a ser conhecido como DIMAS, "O bom ladrão do Estado", segundo a tradição cristã. O agora seu santo protetor, que foi convertido nos estertores da agonia pelo próprio Cristo, é também o protetor dos presidiários e, certamente, o Nelson DIMAS deverá, em breve, elevar-lhes muitas preces. Que assim seja. Amem !

Anônimo disse...

O Paulo Geraldo Damasceno é, na verdade, um OBSCENO, quando se trata de dinheiro público, devendo ser banido do serviço público para a felicidade GERAL DO povo.

Anônimo disse...

E aí, ninguém comenta o Aldenor Jr?

Anônimo disse...

OBSCENO também é o outro DAMASCENO, que, igualmente, MARCOU a sua passagem pela administração pública, com tamanho mau-caratismo. Será mal de família ?

Anônimo disse...

Dizem que o Aldenor MONTEIRO, MONTOU na grana e se escafedeu. Em matéria de por a mão em dinheiro público, o maior dos corruptos é JUNIOR perto dele.

Anônimo disse...

O Aldenor Jr é o mesmo da Página Crítica??????????? o ex-chefe de gabinete do prefeito Edmilson???????????????

Anônimo disse...

O Nelson FRANCISCO, assimilou bem a lição do conhecido Santo, seu xará: "É dando que se recebe".

Anônimo disse...

Ao anonimo das 13.04.
O ALDENOR é o ex chefe do gabinete do EDMILSON que junto com a irmã do exprefeito comandava as licitações da prefeitura para engorda de caixa dois e posterior divisão do botim

Anônimo disse...

Olá Barata.
Por que só agora quase 04 anos depois o MPF resolveu fazer a denúncia?
Os sete milhões que foram supostamente desviados ,por que não apareceu nos balanço posteriores da CDP? DINHEIRO TÃO GRANDE COMO ESSE ABALA QUALQUER EMPRESA E A EMPRESA ONDE EU TRABALHO NÃO FOI ABALADA,POR QUE?

Anônimo disse...

Alguém pode me dizer se esses Damascenos são parentes do ex secretário da Sedes, conhecido como pimpim? Ele é profesor e era um do donos da FAZ a faculdade de tecnologia.

Anônimo disse...

égua, o aldenor jr., o da crítica página? Será o beleléu?

Anônimo disse...

Não posso dizer nada da primeira irmã, mas o aldenor jr sempre foi muito honesto. acho que ele foi envolvido nesta trama, tava lá, como diretor administrativo, foi enrolado de bobeira. não é ladrão. Já da primeira irmã...

Anônimo disse...

anônimo das 20:07, o Pimpim não tem parentes salafrários.

NELSON MARZULLO disse...

Caro jornalista Augusto Barata,
Infelizmente, após ler a denúncia formulada pelo Ministério Público Federal, através do seu procurador André Viana, que deve ser um grande admirador do "inspetor clouseau", sabendo que foi "rápido em apresentar a denúncia", em "pouquissimas laudas", após quase 4 anos de intensa investigação policial realizada pela Polícia Federal, que contém vários depoimentos, que contém a busca frenética de obter informações junto ao controle do faturamento da CDP, porém a Polícia Federal além de não descobrir qualquer indício ou suspeita que tenha gerado o desvio de valores na CDP, optou pelo não indiciamento de qualquer pessoa, ora relacionada pelo MPF. Pois bem, é que a sociedade paraense não sabe o que ocorreu na CDP e só vai ser homeopaticamente, quando ficar comprovada atuação maléfica de alguns e a inocência de muitos, esses estão sendo prejudicados, humilhados, constrangidos diariamente pelo MPF. O representante do MPF se apegou a um único depoimento, que não é revelador, que pode ser facilmente questionável, pois o contrato de trabalho dessa pessoa tinha sido encerrado no mesmo período da investigação policial em 2005. O representante do MPF não leu o processo, não fez questão de ler o processo, ou quem sabe se baseou em meras "especulações freudianas" num contexto bem basilar. Sabendo que a verdade virá á tona de qualquer forma, apresento minha versão aos fatos, primeiramente, seis meses antes da operação galiléia, quANDO era assessor jurídico da CDP, verifiquei junto ao sistema de controle do faturamente da CDP, e descobri que várias empresas deixaram de recolher e pagar as notas fiscais de suas operações, comuniquei tal fato a presidência da CDP, encaminhei 07 ofícios cobrando providências, o último dAtado em 05.04.2006, aliás todos esses documentos se encontram no inquérito policial, apesar de terem sumidos, fiz questão de juntá-los novamente ao processo. A direção da CDP, através do seu presidente Ericson Barbosa juntamente com os diretores, decidiram no dia 24.03.2006, um mês antes da operação galiléia, 1) AUDITORIA NO SETOR DE FATURAMENTO 2) ABERTURA DE SINDICÂNCIA PARA APURAR OS FATOS 3) ENCAMINHAMENTO AO CONSAD, CAP, CONFIS e TCU PARA CONHECIMENTO E ACOMPANHAMENTO. O trabalho de convencimento foi feito por mim, com a operação galiléia, até a presente data, não foi realizada AUDITORIA NO SISTEMA e a SINDICÂNCIA foi arquivada. A história vai muito além disso, os interesses de quem denuncia, não são os mesmos interesses daqueles que não indiciaram, portanto cabe também investigar a quem interessa denunciar pessoas inocentes, a quem interessa colocar numa mesma cela, os responsáveis dessa improbidade administrativa (e tiveram benefícios) com aqueles que não tiveram má fé ou se beneficiaram de alguma forma.
Então, me sinto cansado, e descrente com o ministério público federal, esses "paladinos da justiça" arruinaram com as vidas de diversas pessoas, e não conseguem sustentar os indícios ou suspeitas ou desmascarar depoimentos duvidosos. O MPF deve ter gasto centenas de milhares de reais para denunciar sem apresentar qualquer prova palpável, o que seja pelo menos uma única prova palpável inquestionável. Não ocorreu e nem vai ocorrer. Pobre procurador André Viana, que DEUS venha perdoa-lo, pois que você está sendo um instrumento vingaça, perseguindo gratuítamente a pedido de pessoas que outrora assinavam coletivamente, e hoje apresentam o senhor como o único autor dessa vergonhosa denúncia.
a) Nelson Marzullo Maia

Anônimo disse...

engraçado,esas pessoas subtrairan pra si e para 3° e nada aconteceu !
Caritas:está no mesmo cargo que quando foi presa.(posando como toda poderosa,ela só não passa por cima de nós pois a mesma é baixa no tamanho,mas alta no desvil de verbas)
Helia:continua na boa,nada e ninguem mexe com ela.
As duas são intocaveis !
Aqui vai um pedido: não permitam que essas pessoas,saiam sem pagar oque devem para sociedade.

Anônimo disse...

nós da cdp,descobrimos que a Acaritas
só tem o 2°grau,quanto que outros fucionarios formados,não tem amesma sorte !
E o pior,quando o seu marido desco bril de toda averdade se separou da mesma,ai nós da cdp,vimos adgnidade desse senhor.