segunda-feira, 26 de outubro de 2009

ALEPA – Sob a mira do Ministério Público

Desde a semana passada o Ministério Público do Estado, Federal e do Trabalho rastreiam supostas ilegalidades na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará. O estopim para a ação deflagrada pelo MP foram denúncias de acordo com as quais proliferam na Alepa servidores fantasmas, que ganham sem trabalhar, e marajás, que embolsam vencimentos faraônicos, à margem do redutor constitucional, que estabelece um teto equivalente ao que ganha um ministro do STF, o Supremo Tribunal Federal – algo em torno de R$ 26 mil.
Fala-se, por exemplo, do caso de uma servidora originária da Jucepa, a Junta Comercial do Pará, hoje abrigada no Palácio Cabanagem, que embolsaria cerca de R$ 47mil mensais. Os promotores de Justiça e Direito Constitucional, Jorge Rocha, Alexandre Batista Couto, Firmino Matos, Maria das Graças Cunha e Marcelo Batista Gonçalves, além dos procuradores Sandoval Alves da Silva (do Trabalho) e Alan Rogério Mansur (da República), solicitaram, mediante ofício, informações e documentos capazes de esclarecer as suspeitas aventadas. A Alepa dispõe de um prazo de 15 dias para fornecer as explicações e os documentos solicitados.

2 comentários :

Anônimo disse...

A matéria do Lib de ontem, diz que que eles estão na ALEPA desde junho. Se isso é verdade a coisa é pra lá de horrorosa.

Anônimo disse...

Verdade! a materia diz que estão desde junho, porque a imprensa não sabe disso, e porque eles ficam caladinhos? e pq quando se trata de legislativo demora tanto? Será que alguém sabe me responder? Eu acho que vão ter Pizza dinovo.
" comissionado a moda da casa" " D.A.S com Pimenta" "Amante a Bolonhesa" Vai acabar em PIZZAAAAAAAAAAA, Bacana esse povo paraense.