quinta-feira, 24 de setembro de 2009

CONGRESSO – Sete paraenses sob suspeitas

Sete parlamentares da bancada paraense no Congresso Nacional, entre deputados e senadores, estão às voltas com ações que tramitam no STF, o Supremo Tribunal Federal, sob um variado elenco de suspeitas. Respondem a ações os deputados federais Asdrúbal Bentes (PMDB), Jader Barbalho (PMDB), Lira Maia (DEM), Paulo Rocha (PT) e Wladimir Costa (PMDB) e os senadores Fernando Flexa Ribeiro (PSDB) e Mário Couto(PSDB).
A informação figura na edição desta quinta-feira, 24, do site Congresso em Foco (http://www.congressoemfoco.ig.com.br/), em matéria segundo a qual os procedimentos investigativos contra deputados e senadores aumentaram 51% desde o início da atual legislatura. O número de congressistas sob investigação no STF, saltou de 101, em abril de 2007, para 153, até a quinta-feira passada,17, quando foi concluída a pesquisa, salienta a reportagem.

5 comentários :

Anônimo disse...

Barata , sabe o que me causa extranheza, é o nome da Elcione não estar relacionado, nem o do Vic, afinal, basta colocar o nome dos dois e na busca dos Tribunais e lá aparecerão. Experimente

Anônimo disse...

É bancada ou quadrilha?

Anônimo disse...

E o PT que um dia levantou a bandeira da moralidade... esta queda do PT causa prejuízos inestimáveis à história de luta do povo brasileiro. Soube que o grupo do Paulo Rocha, ARTICULAÇÃO UNIDADE NA LUTA está de novo junto com a DEMOCRACIA SOCIALISTA da Ana Júlia. Parece que vão até compor chapa juntos para o Sindicato dos Bancários, categoria que está em greve.
É difícil entender esta ciranda:
Vera Paoloni PT ARTICULAÇÃO UNIDADE NA LUTA, ex-presidente do Sindicato dos Bancários, naquela época, era amiga de Sandra Borges e Mário Ribeiro, da direção tucana do Banpará. Quando saiu do Sindicato, sem acolhida em seu grupo político, foi parar na assessoria do presidente tucano do banco. Se aliou à Glicéria, de quem era inimiga mortal antes quando era amiga da Sandra Borges. Para se aliar à Glicéria, rompeu com Sandra Borges, de quem se tornou inimiga mortal. Quando o PT/DS, assumiu a direção do banco, Vera Paoloni foi defenestrada da assessoria da presidência. Na época, Vera, organizou uma chapa para a Associação dos Funcionários do Banpará, Afbepa, que ganhou da chapa apoiada pela DS. Ao mesmo tempo Vera se elegeu como diretora da Federação Centro Norte para ser liberada do trabalho diário do Banpará.
Quando Glicéria assumiu a Diretoria Administrativa do Banpará e ruiu a relação de Glicéria e Kátia, a presidente da afbepa, de quem Vera era muito amiga, Vera não teve dúvidas: ficou ao lado de Glicéria (por quais motivos?) e abandonou a presidente da afbepa.
E agora, pasmem, Vera está ao lado de quem? da DS que a exonerou do cargo de assessora da presidência do Banpará. E junto com ela, nesta cômica ciranda, vão todos os que a acompanham, inclusive o Sérgio Trindade presidente da associação dos funcionários do Basa, aeba. Realmente, é gente do Paulo Rocha, mesmo.

Anônimo disse...

Só pra variar...

Anônimo disse...

a ds que tanto fala mal da unidade na luta e vice versa estão compondo porque é ordem do lula que quer os dois palanques do segundo turno para a dilma
pt x pmdb