quarta-feira, 22 de julho de 2009

JUSTIÇA – Os intocáveis

Reproduzo, integralmente, a notícia enviada por uma internauta anônima, emblemática da dificuldade do Judiciário em conviver com a liberdade de expressão:

Enquanto Ana Maria Braga passa a manhã desta terça-feira (21) nas dependências do hospital Barra D'Or, no Rio de Janeiro, uma nova notícia circula nos jornais. Segundo o Agora, a apresentadora e a Rede Globo foram condenados a pagar R$ 150 mil de indenização por danos morais à juíza Luciana Viveiros Corrêa dos Santos.
Em 2007, ao vivo no "Mais Você", Ana comentou o caso de Jilmar Silva, que foi preso por agredir e fazer de refém a namorada Evelyn Ferreira Amorim. A juíza determinou que o réu fosse solto, cerca de seis meses após o crime, e, logo depois, ele sequestrou novamente Evelyn, a quem matou, para depois se suicidar.
Revoltada, a apresentadora desaprovou a decisão de Luciana Viveiros e mencionou o nome da juíza no ar, convocando os telespectadores a prestarem atenção.

6 comentários :

Anônimo disse...

nesse mesmo blog, caro jornalista, foi colocado um endereço eletronico para os internautas, como o senhor diz,se posicionarem em relaçao a lei maria da penha que nao tem sido cumprida com rigor e outros absurdos.Pouquissimos frequentadores desse blog deram importancia pelo visto.
Quanto ao caso em questão, nao é pela globo , nao, pois pode pagar essa quantia quase irrisoria para a empresa, o caso é do espanto de ver que de fato, esses juizes perderam o noção.A moça morre porque a justiça minimizou o fato dela ser ameaçada e a juiza pede idenizalção por danos morais? e a familia dessa moça, vai revindicar o que a justiça? isso é o fim da picada!

Anônimo disse...

A justiça só defende o que é do interesse dela...tipo indenizações, troca de favores...tenho nojo dessas pessoas que por vestirem uma toga, querem brincar de ser Deus.

Lucia disse...

todos os dias, nos noticiarios, se ve casos de destemperos de juizes que outorgam em causa propria ao serem contrariados por algum motivo.
Essa historia, pode passar desapercebida, mas demonstra a gravidade do nivel holocaustico que chegou o nosso ordenamento jurídico.Estamos muito proximo de um retorno a um passado que gostariamos de esquecer.
Ainda seremos chamados para explicar umas coisinahs Á ONU,OEA e outras siglas internacionais, poorque, pelo jeito nossO CNJ está colocando cortina de fumaça ca esses absurdos.Damos um passo a frente, com, a lei maria da penha e 10 para tras quando se trata de liberdade de expressao.
a mocinha ficou ofendidinha foi?
sua irresponsavel!

Lucia

Lucia disse...

todos os dias, nos noticiarios, se ve casos de destemperos de juizes que outorgam em causa propria ao serem contrariados por algum motivo.
Essa historia, pode passar desapercebida, mas demonstra a gravidade do nivel holocaustico que chegou o nosso ordenamento jurídico.Estamos muito proximo de um retorno a um passado que gostariamos de esquecer.
Ainda seremos chamados para explicar umas coisinahs Á ONU,OEA e outras siglas internacionais, poorque, pelo jeito nossO CNJ está colocando cortina de fumaça ca esses absurdos.Damos um passo a frente, com, a lei maria da penha e 10 para tras quando se trata de liberdade de expressao.
a mocinha ficou ofendidinha foi?
sua irresponsavel!

Lucia

Anônimo disse...

É verdade Lúcia, vc tem razão.O judiciário é um caos e ninguém fala nada.A imprensa só tem olhos para os poderes mais democráticos: Legislativo e executivo. Porque a eles é permitida a escolha. E o judiciário? - Quando haverá uma intervenção determinada nesse poder que é uma caixa prêta?.Até Quando ficaremos à mercê do solitarismo e da subjetividade de um juiz? Elementos arrogantes e pretenciosos, parecendo divindades
expelindo oráculos, sem nunca se pensar enquanto agente da república.Há muito que precisamos repensar esse modêlo e substituir a figua do juiz por juntas arbitrais constituidas de 3 ou 5 membros.Evitaríamos solitarismo, subjetividade, pressão e corrupção.Não se mexe na estrutura maior do judiciário e necessitaríamos de mínima contratação por concurso.Além de Lei pra prvê prazos m´nimo e máximo de um processo.

Anônimo disse...

A ¨grande¨imprensa tem rabo preso com a justiça e a justiça tambem. Vejam o caso do Lucio Flavio.