sexta-feira, 8 de maio de 2009

UEPA – Os números finais da eleição

Foi concluída na tarde desta quinta-feira, 7, a apuração da eleição direta para escolha do novo reitor da UEPA, vencida pela professora Marília Brasil Xavier, a candidata da chapa 2, Avançar nas Mudanças, que obteve 70,3% dos votos, contra 26,4% do professor Augusto Carvalho, o candidato da chapa 1, Frente de Luta pela Autonomia da UEPA.Os votos em branco e nulos somaram 3,3%.
De acordo com o site da UEPA, o resultado da eleição será encaminhado para homologação do Consun (Conselho Universitário) até a próxima segunda-feira, 11. Após a homologação pelo Consun, a lista com os dois candidatos será submetida à governadora Ana Júlia Carepa (PT), a quem cabe, por lei, a nomeação do novo reitor e seu vice, para um mandato que se entenderá de 2009 a 2013.

2 comentários :

Anônimo disse...

O que ameaça de sindicância não é capaz de fazer!! Todo mundo com rabo entre pernas ou cadeia!!!

Anônimo disse...

O ocorrido na UEPA não é o mesmo, mas segue a mesma linha da didatura. Essa passou a perseguir muitos e coaptar docentes e alunos, que até se fingiam ser de esquerda na sala de aula, já aurtorizados pelos órgãos de segurança, só para denunciarem outros otários. O regime passou a demitir muitos docente e ocupar os seus lugares pelo capachos do regime, sem concurso, apenas por ser serviçais do regime, obviamente donos de incompetências acadêmicas cavalares. Dentro da universidade passaram determinar e construir todo tipo de imoralidade, e perseguir especialmente os mais competentes. Houve caso em entraram até três de uma só vez e persguiram tanto que teve gente que não suportando tanta humilhação resolveu estourar os próprio miolos, coisa que esses comemoraram com uma cerveja. Quando hoje o que mais se saber haver é gente com nível superior sem um pongo de moralidade pública, muitos finge que não o porquê disto. É por isso que ainda hoje é possível ingressar em metrado em universidade pública cuja imoralidade é tão absurda que nem as provas dos candidato são publicadas, porquanto fica em dúvida como ingressou quem é amigo do reitor, quando é quase impossível não haver na banca quem só tenha tido algum ¨sucesso¨ acadêmico por ser do mesmo nível moral de um desse nomeado pela didatura e graça a ser da querências dele.