segunda-feira, 4 de maio de 2009

DESGOVERNO – Austeridade??? Conta outra!!!

Falar em austeridade, em um governo pontuado pela inépcia administrativa e pela licenciosidade em matéria de preocupações éticas, fatalmente soa a escárnio e ofende a inteligência do eleitor. Primeira governadora eleita da história do Pará, Ana Júlia Carepa protagoniza uma administração absolutamente desastrosa, o que vem a ser o inevitável corolário de uma sucessão de sandices, que sugerem a estultícia levada ao paroxismo.
Sucateada durante os 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, de 1995 a 2006, a máquina administrativa estadual reclama não por contenção de gastos, mas, sobretudo e fundamentalmente, por investimentos, naturalmente acompanhados pela racionalização dos gastos públicos, mediante um rígido controle. Sem perder de vista a necessidade de compatibilizar o socialmente justo com o financeiramente possível, não convém menosprezar, a priori, as eventuais reivindicações salariais dos servidores públicos estaduais. Além, naturalmente, de privilegiar a necessidade de perseguir a eficiência na gestão pública.
De tão próxima que anda do tucanato, Ana Júlia Carepa parece ter incorporado, por osmose, o desprezo pelo funcionalismo público, a exemplo do PSDB. Convém recordar, a propósito, que durante os sucessivos governos do PSDB no Pará, de 1995 a 2006, a perda salarial média dos servidores públicos chegou a 50%.

6 comentários :

Anônimo disse...

Política Salarial "Castelo de Cartas":

Esta decisão de cortar cargas horárias e gratificações por trabalho extra é um grande desestímulo ao servidor público estadual. Além de ganharem pouco, são punidos por governadores quando estes assumem uma postura legalista para justificar cortes de vantagens que nem precisariam existir se o vencimento básico fosse decente.

Basta comparar os rendimentos entre estaduais e federais para se ter uma real dimensão desta medida: é um aprofundamento da disparidade salarial. A reposição de apenas 6% ao nível superior é mais que uma falta de estímulo; é uma punição.

Anônimo disse...

Os servidores públicos efetivos e verdadeiramente concursados foram traidos desde os primeiros meses de governo com o vergonhoso loteamento de cargos pelos partidos entre seus apadrinhados, a maioria incompetentes para a administração pública.
Agora foi o golpe final naqueles que acreditaram que poderia este governiho fazer diferente.
Enquanto cortam migalhas dos servidores que trabalham, continua a farra de diárias, viágems e dispensas de licitações.
Adeus Sa Ana Júlia.

Anônimo disse...

O Governo fez uma opção, a paralizia. No fundo de tal decisão encontra-se o tosco e primário Raimundo Trindade (sec(e)tário de Finanças): uma figura sem visão de governo; tecnocrata da pior espécie; dizer que não tem cultura é pouco, o cara é a própria encarnação da ignorância(chega a ser bizonha e folclórica sua pseudointelectualidade); prepotência ridícula que lembra um soldadinho de chumbo; acredita piamente que a sua contabilidade rudimentar é o mais eficiente modelo de gestão...em fim, uma besta engravatada.

Anônimo disse...

essa é mais uma conversa prá boi dormir, enquanto penaliza os trabalhadores, o combalido setor cultural do estado,com a pífia atuação de edilson moura futuro candidato a deputado federal,nao se iludam! está entregue as baratas. Com esses pretensos choques de austeridade, o que se vislumbra é a formação de caixa dois paras as campanhas milionárias na próxima eleição, á custa do nosso suado dinheiro,quem viver verá.

Anônimo disse...

Engraçado ela corta o Tempo Integral das classes baixa. E já chegou a SEAD um pedido dp DETRAN, querendo 29 Tempos Integrais se for concedido nos funcionários publicos prejudicados iremos aos´pgãos de comunicaçã para denuncoar esta PATIFA ( ANA JÙLIA)

Anônimo disse...

A governadora sómexeu com os pequenos cade que ela mexeu com os DAS. Governadora a senhora pode ter certeza que nos funcionários públicos vamos dae a resposta é nas URNAS em 2010. PODE TER CERTEZA .